PF ouve assessor da Casa Civil sobre tráfico de influência no governo
O assessor da Casa Civil Gabriel Laender prestou depoimento na sexta-feira na Polícia Federal sobre os casos de tráfico de influência dentro do governo federal.
Laender ficou na PF por cerca de três horas e não quis falar com a imprensa. Laender é mais uma pessoa ligada a ex-ministra Erenice Guerra que está envolvida nos casos de lobby praticado pelo filho dela, Israel.
Antes de trabalhar no governo, Laender foi advogado da empresa Unicel, que teve como consultor o marido de Erenice. Conforme a Folha mostrou, Laender era assessor da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência quando seu computador foi utilizado com a senha do assessor da Casa Civil Vinícius Castro, mais um suspeito de ter feito lobby.
A Folha apurou que uma das hipóteses levantadas pela sindicância da Casa Civil é que Laender tenha ajudado a redigir os contratos da empresa de Israel Guerra e Vinícius Castro, que incluía a "taxa de sucesso".
Além de Laender, prestou depoimento nesta sexta-feira o empresário Benedito Oliveira Neto, no inquérito que investiga a violação do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra. O empresário prestou depoimento por cerca de 1h30 e não falou com a imprensa.
Também foi chamado a depor o sargento da Aeronáutica Idalberto Matias, que não compareceu. Os dois estavam numa reunião em abril da chamada "equipe de inteligência" da pré-campanha da presidenciável Dillma Rousseff (PT).
Estava também no encontro o jornalista Amaury Ribeiro Jr., indiciado pela PF por conta da violação do sigilo fiscal de tucanos.
Laender ficou na PF por cerca de três horas e não quis falar com a imprensa. Laender é mais uma pessoa ligada a ex-ministra Erenice Guerra que está envolvida nos casos de lobby praticado pelo filho dela, Israel.
Antes de trabalhar no governo, Laender foi advogado da empresa Unicel, que teve como consultor o marido de Erenice. Conforme a Folha mostrou, Laender era assessor da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência quando seu computador foi utilizado com a senha do assessor da Casa Civil Vinícius Castro, mais um suspeito de ter feito lobby.
A Folha apurou que uma das hipóteses levantadas pela sindicância da Casa Civil é que Laender tenha ajudado a redigir os contratos da empresa de Israel Guerra e Vinícius Castro, que incluía a "taxa de sucesso".
Além de Laender, prestou depoimento nesta sexta-feira o empresário Benedito Oliveira Neto, no inquérito que investiga a violação do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra. O empresário prestou depoimento por cerca de 1h30 e não falou com a imprensa.
Também foi chamado a depor o sargento da Aeronáutica Idalberto Matias, que não compareceu. Os dois estavam numa reunião em abril da chamada "equipe de inteligência" da pré-campanha da presidenciável Dillma Rousseff (PT).
Estava também no encontro o jornalista Amaury Ribeiro Jr., indiciado pela PF por conta da violação do sigilo fiscal de tucanos.
Por Folha