Europa aprova resgate de até € 100 bi para Espanha
A Espanha, um dos países mais abalados pelo clima econômico europeu,
requisitou ajuda financeira à zona do euro para o resgate dos bancos do
país. O pedido, feito por meio do seu ministro de Finanças, Luis de
Guindos, ocorreu ontem. O valor destinado a capitalizar as instituições
financeiras do país e diminuir os efeitos da crise é de 100 bilhões de
euros (aproximadamente R$ 250 bilhões).
Como forma de evitar preocupações na população, Guindos afirmou que as exigências, provenientes da concessão do empréstimo, afetarão somente o setor financeiro. Segundo o ministro espanhol, o valor é suficiente para recuperar os bancos e formar uma reserva, caso a situação econômica fique ainda mais complicada.
Participação do FMI
O resgate foi aprovado pelos ministros das finanças dos países membros da zona do euro. Perguntado sobre a participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) no processo, Guindos disse que a entidade irá apenas assessorar o setor financeiro espanhol, ajudando a implementar o programa de socorro.
O FMI divulgou na sexta-feira um documento no qual afirmava que seriam necessários pelo menos 40 bilhões de euros (aproximadamente R$ 100 bilhões) para o resgate dos bancos espanhóis.
O relatório afirma que os problemas se concentram nas instituições menores, que representam pontos vulneráveis nas finanças espanholas.
Como forma de evitar preocupações na população, Guindos afirmou que as exigências, provenientes da concessão do empréstimo, afetarão somente o setor financeiro. Segundo o ministro espanhol, o valor é suficiente para recuperar os bancos e formar uma reserva, caso a situação econômica fique ainda mais complicada.
Participação do FMI
O resgate foi aprovado pelos ministros das finanças dos países membros da zona do euro. Perguntado sobre a participação do FMI (Fundo Monetário Internacional) no processo, Guindos disse que a entidade irá apenas assessorar o setor financeiro espanhol, ajudando a implementar o programa de socorro.
O FMI divulgou na sexta-feira um documento no qual afirmava que seriam necessários pelo menos 40 bilhões de euros (aproximadamente R$ 100 bilhões) para o resgate dos bancos espanhóis.
O relatório afirma que os problemas se concentram nas instituições menores, que representam pontos vulneráveis nas finanças espanholas.
Por Folha