Mais de 6,4 milhões já receberam vacina contra a gripe no país
Balanço parcial da campanha nacional de vacinação contra a gripe aponta que mais de 6,4 milhões de pessoas receberam a dose em todo o país até as 17h10 deste sábado.
Os 6.470.896 de vacinados representam cerca de 22% do público-alvo da campanha, 30 milhões de pessoas. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% dessa população (cerca de 24 milhões de pessoas) até o dia 13 de maio.
As informações foram repassados ao ministério pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde e serão consolidadas na próxima segunda-feira (2).
Este ano, pela primeira vez desde 1999, a campanha passou a incluir crianças de seis meses a menores de dois anos (1 ano 11 meses e 29 dias), gestantes em qualquer período da gravidez e trabalhadores da área da saúde. Além desses três grupos, serão vacinados os idosos e indígenas.
A população-alvo deve procurar um dos 33 mil postos de vacinação até o dia 13. Neste sábado, "Dia D" da campanha, 65 mil ficaram abertos. Durante a campanha, são mobilizados mais de 240 mil profissionais de saúde.
A vacina protege contra os três principais vírus que circularam no hemisfério Sul em 2010, entre eles o da influenza A (H1N1) --a gripe suína.
A única contraindicação da vacina é para as pessoas com alergia severa à proteína do ovo ou a doses anteriores da vacina. Na dúvida, um médico deve ser consultado. O mesmo vale para pessoas com sintomas de gripe, que devem ser tratadas antes de se vacinar.
SEGURA
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje que a campanha contra a gripe, que está na 13ª edição, foi responsável pela redução em 60% dos casos de pneumonia no país.
Padilha afirmou que a inclusão de grupos específicos --como indígenas, grávidas e crianças de seis meses a dois anos-- tem o objetivo de atingir a sociedade como um todo.
"A estratégia é proteger quem mais precisa de cuidados", disse o ministro.
Padilha ressaltou que 90% das vacinas utilizadas na campanha são de fabricação nacional, numa pareceria do Ministério da Saúde com o Instituto Butantan, de São Paulo. "Isso garante que a gente possa ter acesso a toda a população brasileira. Não precisamos ficar dependendo de outros países."
O ministro afirmou que a vacina usada no Brasil é totalmente segura. "Ela é extremamente segura, tanto é que a própria presidenta da República [Dilma Rousseff] tomou a vacina na segunda-feira [25]", afirmou.
Os 6.470.896 de vacinados representam cerca de 22% do público-alvo da campanha, 30 milhões de pessoas. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% dessa população (cerca de 24 milhões de pessoas) até o dia 13 de maio.
As informações foram repassados ao ministério pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde e serão consolidadas na próxima segunda-feira (2).
Este ano, pela primeira vez desde 1999, a campanha passou a incluir crianças de seis meses a menores de dois anos (1 ano 11 meses e 29 dias), gestantes em qualquer período da gravidez e trabalhadores da área da saúde. Além desses três grupos, serão vacinados os idosos e indígenas.
A população-alvo deve procurar um dos 33 mil postos de vacinação até o dia 13. Neste sábado, "Dia D" da campanha, 65 mil ficaram abertos. Durante a campanha, são mobilizados mais de 240 mil profissionais de saúde.
A vacina protege contra os três principais vírus que circularam no hemisfério Sul em 2010, entre eles o da influenza A (H1N1) --a gripe suína.
A única contraindicação da vacina é para as pessoas com alergia severa à proteína do ovo ou a doses anteriores da vacina. Na dúvida, um médico deve ser consultado. O mesmo vale para pessoas com sintomas de gripe, que devem ser tratadas antes de se vacinar.
SEGURA
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje que a campanha contra a gripe, que está na 13ª edição, foi responsável pela redução em 60% dos casos de pneumonia no país.
Padilha afirmou que a inclusão de grupos específicos --como indígenas, grávidas e crianças de seis meses a dois anos-- tem o objetivo de atingir a sociedade como um todo.
"A estratégia é proteger quem mais precisa de cuidados", disse o ministro.
Padilha ressaltou que 90% das vacinas utilizadas na campanha são de fabricação nacional, numa pareceria do Ministério da Saúde com o Instituto Butantan, de São Paulo. "Isso garante que a gente possa ter acesso a toda a população brasileira. Não precisamos ficar dependendo de outros países."
O ministro afirmou que a vacina usada no Brasil é totalmente segura. "Ela é extremamente segura, tanto é que a própria presidenta da República [Dilma Rousseff] tomou a vacina na segunda-feira [25]", afirmou.
Por Folha