Presidente do PSDB insinua que ética de Kassab é discutível
O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), acaba de concluir a nota em que acusa o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de ética discutível ao fundar um partido --PSD-- baseado em adesismo, conveniência pessoal e mudança de lado.
"Tampouco há qualquer quebra de ética em nosso partido. A ética discutível está na formação de partidos que reúnem adesismo, conveniências em torno de projetos pessoais e mudança de lado", diz Guerra no último parágrafo do texto.
O tucano cita o prefeito ao afirmar que o PSDB teve com ele uma aliança administrativa.
Na nota, Guerra destaca ainda a crise do partido, mas aposta na vitória nas eleições municipais de São Paulo.
"Geraldo Alckmin comanda um governo muito bem aprovado. O PSDB confia que a sua liderança levará o partido à vitória nas próximas eleições."
O dirigente fala das convenções estaduais e municipais que a sigla promove. "Em praticamente todas, há acordos. Em alguns casos, há negociações e até disputas. Nada disso indica crise."
Guerra lembra as vitórias da legenda em São Paulo no ano passado e comenta a saída dos seis vereadores paulistanos.
"Na cidade de São Paulo, alguns vereadores deixaram o partido. Estavam no PSDB, mas, nas eleições municipais, não votaram conosco, apoiando o prefeito Gilberto Kassab, com quem mantivemos uma aliança político-administrativa."
Sobre a saída do ex-deputado Walter Feldman, o presidente tucano diz que "as divergências também são dessa época e apenas se consumaram agora".
"Tampouco há qualquer quebra de ética em nosso partido. A ética discutível está na formação de partidos que reúnem adesismo, conveniências em torno de projetos pessoais e mudança de lado", diz Guerra no último parágrafo do texto.
O tucano cita o prefeito ao afirmar que o PSDB teve com ele uma aliança administrativa.
Na nota, Guerra destaca ainda a crise do partido, mas aposta na vitória nas eleições municipais de São Paulo.
"Geraldo Alckmin comanda um governo muito bem aprovado. O PSDB confia que a sua liderança levará o partido à vitória nas próximas eleições."
O dirigente fala das convenções estaduais e municipais que a sigla promove. "Em praticamente todas, há acordos. Em alguns casos, há negociações e até disputas. Nada disso indica crise."
Guerra lembra as vitórias da legenda em São Paulo no ano passado e comenta a saída dos seis vereadores paulistanos.
"Na cidade de São Paulo, alguns vereadores deixaram o partido. Estavam no PSDB, mas, nas eleições municipais, não votaram conosco, apoiando o prefeito Gilberto Kassab, com quem mantivemos uma aliança político-administrativa."
Sobre a saída do ex-deputado Walter Feldman, o presidente tucano diz que "as divergências também são dessa época e apenas se consumaram agora".
Por Folha