Programa Nacional de Banda Larga não deve cumprir meta de 2011
Ainda estamos na primeira metade de 2011, mas o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) já não deve cumprir sua meta inicial. Segundo a Agência Brasil, o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, afirmou que o número de cidades atingidas pelo projeto até o final do ano – recentemente reduzido de 1.163 para 800 municípios – pode cair ainda mais. O motivo seria o corte de gastos, que acabou afetando parte da verba destinada ao PNBL.
Outro obstáculo para o início da implantação é o atraso na assinatura de um contrato do Governo Federal com a Petrobras e a Eletrobras relativo ao uso de fibras óticas públicas para possibilitar a transmissão nos municípios escolhidos.
A expectativa, segundo o Ministério das Comunicações, é que o dinheiro retirado agora volte a ser injetado no projeto nos próximos anos para que o objetivo seguinte seja cumprido com folga: atingir 4.278 cidades até 2014. Vale lembrar ainda que, apesar do fracasso aparente do PNBL, os acessos à banda larga fixa e móvel vêm crescendo no país.
Além disso, haveria uma pressão por parte das companhias telefônicas para que o PNBL não fosse implantando em tantas localidades. O motivo seria a alta disseminação de softwares que permitem uma comunicação tão eficiente quanto o telefone sem nenhum custo, como o Skype.
Outro obstáculo para o início da implantação é o atraso na assinatura de um contrato do Governo Federal com a Petrobras e a Eletrobras relativo ao uso de fibras óticas públicas para possibilitar a transmissão nos municípios escolhidos.
A expectativa, segundo o Ministério das Comunicações, é que o dinheiro retirado agora volte a ser injetado no projeto nos próximos anos para que o objetivo seguinte seja cumprido com folga: atingir 4.278 cidades até 2014. Vale lembrar ainda que, apesar do fracasso aparente do PNBL, os acessos à banda larga fixa e móvel vêm crescendo no país.
Além disso, haveria uma pressão por parte das companhias telefônicas para que o PNBL não fosse implantando em tantas localidades. O motivo seria a alta disseminação de softwares que permitem uma comunicação tão eficiente quanto o telefone sem nenhum custo, como o Skype.
Por Baixaki