Falsa psicóloga volta a ser presa no Rio
Suspeita de atuar como psicóloga sem ter graduação em psicologia, Beatriz da Silva Cunha, 32, foi presa na manhã deste sábado, em seu apartamento na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.
A prisão foi feita por policiais da Decon (Delegacia do Consumidor). Eles cumpriram mandado de prisão temporária de 30 dias pelo crime hediondo de tortura, contra a falsa psicóloga que atuava tratando crianças com autismo, em um Centro de Tratamento, em Botafogo (zona sul). Segundo a Polícia, ela era agressiva com as crianças durante o tratamento, principalmente para que elas obedecessem suas ordens, como se alimentar na hora correta.
A clínica foi fechada pela prefeitura, porque não possuía alvará de funcionamento.
No último dia 27 de abril, os policiais da Decon prenderam a falsa psicóloga em flagrante na clínica fundada por ela, mas Beatriz foi solta pela Justiça na última terça-feira (3).
Ainda segundo os policiais, a Delegacia do Consumidor recebeu mais de 20 denúncias contra a mulher, que atuava há 12 anos.
A Polícia investiga se há documentos e dinheiro no apartamento da falsa psicóloga e de seus aparentes referentes à exploração das vítimas.
A prisão foi feita por policiais da Decon (Delegacia do Consumidor). Eles cumpriram mandado de prisão temporária de 30 dias pelo crime hediondo de tortura, contra a falsa psicóloga que atuava tratando crianças com autismo, em um Centro de Tratamento, em Botafogo (zona sul). Segundo a Polícia, ela era agressiva com as crianças durante o tratamento, principalmente para que elas obedecessem suas ordens, como se alimentar na hora correta.
A clínica foi fechada pela prefeitura, porque não possuía alvará de funcionamento.
No último dia 27 de abril, os policiais da Decon prenderam a falsa psicóloga em flagrante na clínica fundada por ela, mas Beatriz foi solta pela Justiça na última terça-feira (3).
Ainda segundo os policiais, a Delegacia do Consumidor recebeu mais de 20 denúncias contra a mulher, que atuava há 12 anos.
A Polícia investiga se há documentos e dinheiro no apartamento da falsa psicóloga e de seus aparentes referentes à exploração das vítimas.
Por Folha