Jorge Bornhausen pede desfiliação do DEM
Em uma carta de três páginas encaminhada na segunda-feira (09) ao presidente do DEM, José Agripino, o ex-senador e um dos fundadores do antigo PFL, Jorge Bornhausen, se despede do partido. “Encaminharei meu pedido de desfiliação ao diretório municipal do DEM em Florianópolis, mas estou lhe fazendo uma comunicação oficial para agradecer a você e a milhares de companheiros a atenção que sempre me foi dispensada e para me desligar dos cargos inatos que estava ocupando na direção nacional”.
Na missiva, Bornhausen afirma que só seria possível “acatar, sem restrições, a decisão do governador amigo e líder Raimundo Colombo (Santa Catarina), mas, ao mesmo tempo, dar como concluída minha participação na vida partidária”. Na semana passada, Colombo anunciou sua ida para o Partido Social Democrata (PSD), legenda capitaneada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O filho de Jorge Bornhausen, Paulo Bornhausen, também seguiu para o PSD. Eleito deputado federal pelo DEM, Paulo Bornhausen ocupa a secretaria de Desenvolvimento Econômico de Santa Catarina.
Em outro trecho da carta, Bornhausen enaltece a participação do antigo PFL no governo de Fernando Henrique Cardoso. “Ajudamos a eleição de Fernando Henrique Cardoso e Marco Maciel, participando a seguir de um governo que traçou os caminhos seguros da estabilização e levou nosso país à modernização”, afirma. Bornhausen estava no partido há mais de 27 anos.
Outro cardeal do DEM, Marco Maciel, foi nomeado por Kassab para integrar conselho de órgãos de governo do município: a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da São Paulo Turismo (SPTuris). Recebe R$ 12 mi para participar de uma reunião mensal em cada órgão, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. A nomeação de Maciel para participar de conselhos de estatais em São Paulo pode acelerar seu desligamento do DEM. Ainda de acordo com a Folha de S.Paulo, Bornhausen também havia sido convidado por Kassab para participar de conselhos de estatais paulistanas, mas não aceitou.
Na missiva, Bornhausen afirma que só seria possível “acatar, sem restrições, a decisão do governador amigo e líder Raimundo Colombo (Santa Catarina), mas, ao mesmo tempo, dar como concluída minha participação na vida partidária”. Na semana passada, Colombo anunciou sua ida para o Partido Social Democrata (PSD), legenda capitaneada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O filho de Jorge Bornhausen, Paulo Bornhausen, também seguiu para o PSD. Eleito deputado federal pelo DEM, Paulo Bornhausen ocupa a secretaria de Desenvolvimento Econômico de Santa Catarina.
Em outro trecho da carta, Bornhausen enaltece a participação do antigo PFL no governo de Fernando Henrique Cardoso. “Ajudamos a eleição de Fernando Henrique Cardoso e Marco Maciel, participando a seguir de um governo que traçou os caminhos seguros da estabilização e levou nosso país à modernização”, afirma. Bornhausen estava no partido há mais de 27 anos.
Outro cardeal do DEM, Marco Maciel, foi nomeado por Kassab para integrar conselho de órgãos de governo do município: a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da São Paulo Turismo (SPTuris). Recebe R$ 12 mi para participar de uma reunião mensal em cada órgão, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. A nomeação de Maciel para participar de conselhos de estatais em São Paulo pode acelerar seu desligamento do DEM. Ainda de acordo com a Folha de S.Paulo, Bornhausen também havia sido convidado por Kassab para participar de conselhos de estatais paulistanas, mas não aceitou.
Por Época