Melhor nos números, Santos terá rival muito aplicado taticamente
Finalistas da Libertadores, Santos e Peñarol sofreram na primeira fase, mas mostraram força no mata-mata. No entanto, a comparação das estatísticas dos dois times mostra estilos diferentes. Enquanto o Peixe empatou muito na competição - cinco vezes -, a equipe uruguaia só saiu de campo em igualdade uma vez. Em contrapartida, o Peñarol foi derrotado em cinco oportunidades, um número alto para quem conseguiu se credenciar ao título.
O Santos sofreu mais faltas até agora - 170 a 147 -, até pela caraterística de jogadores mais habilidosos, mas finalizou menos. No entanto, o Peixe fez mais gols e tomou menos, o que mostra maior equilíbrio em relação ao adversário, que costuma sofrer fora de casa. Com cinco gols, Neymar e Olivera são os artilheiros dos finalistas.
Por ter campanha inferior à do Santos na fase de grupos, o Peñarol faz o primeiro jogo da final em casa. E os uruguaios devem ter ficado satisfeitos, uma vez que em todas as fases a equipe decidiu fora e se deu bem. Foi assim contra o Inter nas oitavas de final, contra o Universidad Católica nas quartas e diante do Vélez Sarsfield nas semifinais. O jogo de ida será realizado no dia 15 de junho, uma quarta-feira, a partir das 21h50m (horário de Brasília), no tradicional Estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai. A volta será na quarta-feira seguinte, dia 22 de junho, no mesmo horário, na cidade de São Paulo, em estádio ainda indefinido.
O Peñarol chama atenção pela organização tática. Como destaca Cauê Dias, do blog La Pelota, a equipe uruguaia joga com duas linhas de quatro e um segundo atacante - Martinuccio - mais recuado, enquanto o artilheiro Olivera fica isolado na frente. No entanto, o Santos precisa ter cuidado porque Olivera tem faro de gol, principalmente nas bolas aéreas. O esquema 4-4-1-1 vem dando certo nesta Libertadores, apesar das muitas derrotas fora de casa.
- Trata-se de um time consciente taticamente e que sabe muito bem quais são os objetivos dentro da partida. No banco de reservas, um ídolo. Diego Aguirre foi o autor do gol do último título da Libertadores, em 1987, quando balançou a rede no último minuto da prorrogação da decisão contra o América de Cali, afirmou o blogueiro.
No Santos, todas as fichas estão depositadas em Neymar, que deve ter marcação muito forte. Além disso, o Peixe terá duas grandes dificuldades no primeiro jogo, no Centenário: o gramado não é dos melhores, o que dificulta o toque de bola da equipe mais técnica. E a pressão da torcida é muito grande.
O Santos sofreu mais faltas até agora - 170 a 147 -, até pela caraterística de jogadores mais habilidosos, mas finalizou menos. No entanto, o Peixe fez mais gols e tomou menos, o que mostra maior equilíbrio em relação ao adversário, que costuma sofrer fora de casa. Com cinco gols, Neymar e Olivera são os artilheiros dos finalistas.
Por ter campanha inferior à do Santos na fase de grupos, o Peñarol faz o primeiro jogo da final em casa. E os uruguaios devem ter ficado satisfeitos, uma vez que em todas as fases a equipe decidiu fora e se deu bem. Foi assim contra o Inter nas oitavas de final, contra o Universidad Católica nas quartas e diante do Vélez Sarsfield nas semifinais. O jogo de ida será realizado no dia 15 de junho, uma quarta-feira, a partir das 21h50m (horário de Brasília), no tradicional Estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai. A volta será na quarta-feira seguinte, dia 22 de junho, no mesmo horário, na cidade de São Paulo, em estádio ainda indefinido.
O Peñarol chama atenção pela organização tática. Como destaca Cauê Dias, do blog La Pelota, a equipe uruguaia joga com duas linhas de quatro e um segundo atacante - Martinuccio - mais recuado, enquanto o artilheiro Olivera fica isolado na frente. No entanto, o Santos precisa ter cuidado porque Olivera tem faro de gol, principalmente nas bolas aéreas. O esquema 4-4-1-1 vem dando certo nesta Libertadores, apesar das muitas derrotas fora de casa.
- Trata-se de um time consciente taticamente e que sabe muito bem quais são os objetivos dentro da partida. No banco de reservas, um ídolo. Diego Aguirre foi o autor do gol do último título da Libertadores, em 1987, quando balançou a rede no último minuto da prorrogação da decisão contra o América de Cali, afirmou o blogueiro.
No Santos, todas as fichas estão depositadas em Neymar, que deve ter marcação muito forte. Além disso, o Peixe terá duas grandes dificuldades no primeiro jogo, no Centenário: o gramado não é dos melhores, o que dificulta o toque de bola da equipe mais técnica. E a pressão da torcida é muito grande.
Por GloboEsporte.com