Minha Casa 2 pretende investir R$ 125,7 bi até 2014
A segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, foi lançada nesta quinta-feira (16) pela presidente Dilma Rousseff em Brasília. Durante a solenidade, Dilma afirmou que o plano contribuiu para o desenvolvimento econômico e social do Brasil e ressaltou seus pontos positivos. "Nosso País avançou e de forma rápida nos últimos tempos", disse a presidente.
"Esse programa mostra que o País, o nosso País, avançou, e avançou rápido nos últimos tempos", afirmou Dilma. Segundo ela, o Minha Casa, Minha Vida tem construído condições para que as pessoas cheguem ao sonho da casa própria, e o governo continuará a dar as condições para isso. “A casa própria é fundamental", afirmou.
A presidente lembrou que o programa foi concebido em meio a uma das maiores crises econômicas do mundo e, ainda assim, em um cenário de desaceleração da economia, propiciou a geração de empregos. De acordo com a presidente, o compromisso do governo é controlar a inflação, garantir a estabilidade econômica, mas ao mesmo tempo garantir melhores condições de vida e empregos a todos.
"Ele (o programa) faz parte desse compromisso do governo, que ao mesmo tempo que controla a inflação, que garante que haja uma política fiscal extremamente robusta e que, portanto, nós também mantemos nosso compromisso com a estabilidade, ele também faz parte do processo de garantir e assegurar de que nós não vamos parar. De que vamos garantir as melhores condições de vida e oportunidades e empregos para todos", disse.
Aos críticos do programa, que afirmam ser um crime “dar subsídios” governamentais à população, Dilma respondeu que, quando concedidos de forma correta, os subsídios são eficientes. "Não criam bolhas, não criam ilusões e fazem mexer a roda social do País, assegurando mobilidade e que as pessoas possam subir na vida. É um anseio justo", disse.
A presidente afirmou ainda que "é obrigação do governo" assegurar assistência à população quando ainda existe uma grande desigualdade no País, como a falta de moradias. Segundo Dilma, sem o programa de construção de moradias populares, uma família com renda de até R$ 1,6 mil jamais conseguiria comprar uma casa que custasse cerca de R$ 50 mil. Sem esse programa, "o que vimos foi o crescimento do déficit habitacional", criticou a presidente.
O Minha Casa 2, como vem sendo chamada a segunda fase do programa, prevê a construção de 2 milhões de unidades habitacionais. Serão investidos R$ 125,7 bilhões entre 2011 e 2014. Desse total, R$ 72,6 bilhões são para subsídios e R$ 53,1 bilhão serão destinados a financiamentos.
"Se daqui a um ano (o programa) estiver no ritmo adequado, vamos ampliar os recursos e fazer mais 600 mil casas", afirmou a presidente.
Ela destacou que além da Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil participará do programa atendendo as classes de menor renda. Na primeira fase do Minha Casa, Minha Vida, o BB atendia somente as maiores faixas.
A segunda etapa prevê a ampliação das faixas de renda familiar nas áreas urbana e rural para aumentar o número de beneficiários do programa, priorizando a população de baixa renda. A meta de atendimento para as que recebem até R$ 1,6 mil por mês na área urbana e até R$ 15 mil anuais na zona rural subiu de 40%, na primeira segunda fase, para 60%. Com isso, 1,2 milhão de moradias serão destinadas a essas famílias.
A presidente destacou também a melhoria na qualidade das moradias - que serão entregues com piso de cerâmica e cobertura de azulejos - e contarão, ainda, com aquecimento térmico solar.
Outra novidade do programa apontadas pela presidente foi a inclusão das moradias rurais, conforme reivindicação dos movimentos sociais. Ela lembrou que para atender essa demanda, a Caixa criou uma Superintendência da Habitação Rural. Por fim, a presidente ressaltou que o Minha Casa, Minha Vida tem compromisso com as mulheres: na segunda fase, não será mais exigida a assinatura do marido na celebração do contrato de aquisição das moradias.
"Esse programa mostra que o País, o nosso País, avançou, e avançou rápido nos últimos tempos", afirmou Dilma. Segundo ela, o Minha Casa, Minha Vida tem construído condições para que as pessoas cheguem ao sonho da casa própria, e o governo continuará a dar as condições para isso. “A casa própria é fundamental", afirmou.
A presidente lembrou que o programa foi concebido em meio a uma das maiores crises econômicas do mundo e, ainda assim, em um cenário de desaceleração da economia, propiciou a geração de empregos. De acordo com a presidente, o compromisso do governo é controlar a inflação, garantir a estabilidade econômica, mas ao mesmo tempo garantir melhores condições de vida e empregos a todos.
"Ele (o programa) faz parte desse compromisso do governo, que ao mesmo tempo que controla a inflação, que garante que haja uma política fiscal extremamente robusta e que, portanto, nós também mantemos nosso compromisso com a estabilidade, ele também faz parte do processo de garantir e assegurar de que nós não vamos parar. De que vamos garantir as melhores condições de vida e oportunidades e empregos para todos", disse.
Aos críticos do programa, que afirmam ser um crime “dar subsídios” governamentais à população, Dilma respondeu que, quando concedidos de forma correta, os subsídios são eficientes. "Não criam bolhas, não criam ilusões e fazem mexer a roda social do País, assegurando mobilidade e que as pessoas possam subir na vida. É um anseio justo", disse.
A presidente afirmou ainda que "é obrigação do governo" assegurar assistência à população quando ainda existe uma grande desigualdade no País, como a falta de moradias. Segundo Dilma, sem o programa de construção de moradias populares, uma família com renda de até R$ 1,6 mil jamais conseguiria comprar uma casa que custasse cerca de R$ 50 mil. Sem esse programa, "o que vimos foi o crescimento do déficit habitacional", criticou a presidente.
Mais 600 mil casas
O Minha Casa 2, como vem sendo chamada a segunda fase do programa, prevê a construção de 2 milhões de unidades habitacionais. Serão investidos R$ 125,7 bilhões entre 2011 e 2014. Desse total, R$ 72,6 bilhões são para subsídios e R$ 53,1 bilhão serão destinados a financiamentos.
"Se daqui a um ano (o programa) estiver no ritmo adequado, vamos ampliar os recursos e fazer mais 600 mil casas", afirmou a presidente.
Ela destacou que além da Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil participará do programa atendendo as classes de menor renda. Na primeira fase do Minha Casa, Minha Vida, o BB atendia somente as maiores faixas.
A segunda etapa prevê a ampliação das faixas de renda familiar nas áreas urbana e rural para aumentar o número de beneficiários do programa, priorizando a população de baixa renda. A meta de atendimento para as que recebem até R$ 1,6 mil por mês na área urbana e até R$ 15 mil anuais na zona rural subiu de 40%, na primeira segunda fase, para 60%. Com isso, 1,2 milhão de moradias serão destinadas a essas famílias.
A presidente destacou também a melhoria na qualidade das moradias - que serão entregues com piso de cerâmica e cobertura de azulejos - e contarão, ainda, com aquecimento térmico solar.
Outra novidade do programa apontadas pela presidente foi a inclusão das moradias rurais, conforme reivindicação dos movimentos sociais. Ela lembrou que para atender essa demanda, a Caixa criou uma Superintendência da Habitação Rural. Por fim, a presidente ressaltou que o Minha Casa, Minha Vida tem compromisso com as mulheres: na segunda fase, não será mais exigida a assinatura do marido na celebração do contrato de aquisição das moradias.
Por Época