Polícia prende suspeito de participar de crime na USP
A Polícia Civil prendeu na noite desta quinta-feira o homem acusado de participar do assassinato do estudante da USP Felipe Ramos Paiva, 24, morto dentro da universidade.
Irlan Graciano Santiago, 22, havia se apresentado à polícia no último dia 9 e liberado, já que a prisão não foi em flagrante e Santiago não tem antecedentes criminais. Ele confessou participação no crime.
Agora, com a prisão preventiva decretada pela Justiça, Santiago foi preso pela Divisão de Capturas da Polícia Civil, por volta das 21h30, na favela São Remo, ao lado da Cidade Universitária.
DEPOIMENTO
Santiago afirmou em depoimento no dia 9 que quem atirou em Felipe Ramos de Paiva, 24, estudante de ciências atuariais da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), foi seu parceiro. Santiago também disse que não revelaria quem foi o autor dos disparos em nome da "ética do crime".
De acordo com ele, uma mulher em um Ecosport escuro foi abordada antes de Paiva. A dupla resolveu não assaltar a mulher após perceber que ela era deficiente, mas pediu que ela dirigisse até eles encontrarem outra vítima. Foi quando avistaram Paiva.
Santiago disse que ele ficou no Ecosport, ao lado da motorista, enquanto o parceiro desceu. Paiva teria reagido e acertado dois socos e, por isso, o comparsa atirou. Os dois fugiram no Ecosport.
O estudante foi encontrado caído ao lado de seu carro --um Passat preto blindado--, que estava com a porta do motorista aberta. Não foi possível socorrê-lo.
VIGILÂNCIA
A Polícia Militar aumentou sua presença no campus da USP após o assassinato do estudante.
Segundo a PM, o efetivo mais que dobrou em alguns momentos do dia e passou a contar com carros da força tática, radiopatrulhas e mais motocicletas, sobretudo à noite. Alegando "questões estratégicas", a PM não revelou o efetivo usado na USP.
A USP registrou ao menos cinco casos de sequestros-relâmpagos dentro da Cidade Universitária entre os meses de março e abril.
Irlan Graciano Santiago, 22, havia se apresentado à polícia no último dia 9 e liberado, já que a prisão não foi em flagrante e Santiago não tem antecedentes criminais. Ele confessou participação no crime.
Agora, com a prisão preventiva decretada pela Justiça, Santiago foi preso pela Divisão de Capturas da Polícia Civil, por volta das 21h30, na favela São Remo, ao lado da Cidade Universitária.
DEPOIMENTO
Santiago afirmou em depoimento no dia 9 que quem atirou em Felipe Ramos de Paiva, 24, estudante de ciências atuariais da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), foi seu parceiro. Santiago também disse que não revelaria quem foi o autor dos disparos em nome da "ética do crime".
De acordo com ele, uma mulher em um Ecosport escuro foi abordada antes de Paiva. A dupla resolveu não assaltar a mulher após perceber que ela era deficiente, mas pediu que ela dirigisse até eles encontrarem outra vítima. Foi quando avistaram Paiva.
Santiago disse que ele ficou no Ecosport, ao lado da motorista, enquanto o parceiro desceu. Paiva teria reagido e acertado dois socos e, por isso, o comparsa atirou. Os dois fugiram no Ecosport.
O estudante foi encontrado caído ao lado de seu carro --um Passat preto blindado--, que estava com a porta do motorista aberta. Não foi possível socorrê-lo.
VIGILÂNCIA
A Polícia Militar aumentou sua presença no campus da USP após o assassinato do estudante.
Segundo a PM, o efetivo mais que dobrou em alguns momentos do dia e passou a contar com carros da força tática, radiopatrulhas e mais motocicletas, sobretudo à noite. Alegando "questões estratégicas", a PM não revelou o efetivo usado na USP.
A USP registrou ao menos cinco casos de sequestros-relâmpagos dentro da Cidade Universitária entre os meses de março e abril.
Por Folha