OCDE alerta para novos sinais desaceleração da economia
As principais economias mundiais mostram novos sinais de desaceleração, advertiu nesta segunda-feira a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE), em um momento de novas preocupações sobre uma nova recessão depois da registrada em 2008-2009. "Em junho, surgiram sinais fortes de inversão dos ciclos de crescimento nos Estados Unidos, Japão e Rússia", destaca a OCDE em um comunicado. E ainda foi mais além. O clima de degradação é geral nas principais economias mundiais, alertou.
"Os (indicadores) CLI para Canadá, França, Alemanha, Itália, Grã-Bretanha, Brasil, China e Índia seguem apontando para uma desaceleração da atividade econômica", comenta a organização. A OCDE baseia suas observações no indicador composto avançado (CLI), concebido para antecipar os problemas econômicos. A mudança de tendência do índice precede geralmente as alterações na atividade econômica em um prazo de seis meses, segundo a OCDE.
Para os 34 países membros da OCDE, assim como para as economias do G7, o índice caiu em junho pelo terceiro mês consecutivo. Com base neste índice, a Eurozona e a China estavam em junho em fase de "desaceleração", enquanto os Estados Unidos apresentavam um "possível pico" de tendência. O anúncio da OCDE coincide com o forte nervosismo nas Bolsas, após a decisão histórica da agência de classificação Standard and Poor's de retirar dos Estados Unidos a nota máxima "AAA".
"Os (indicadores) CLI para Canadá, França, Alemanha, Itália, Grã-Bretanha, Brasil, China e Índia seguem apontando para uma desaceleração da atividade econômica", comenta a organização. A OCDE baseia suas observações no indicador composto avançado (CLI), concebido para antecipar os problemas econômicos. A mudança de tendência do índice precede geralmente as alterações na atividade econômica em um prazo de seis meses, segundo a OCDE.
Para os 34 países membros da OCDE, assim como para as economias do G7, o índice caiu em junho pelo terceiro mês consecutivo. Com base neste índice, a Eurozona e a China estavam em junho em fase de "desaceleração", enquanto os Estados Unidos apresentavam um "possível pico" de tendência. O anúncio da OCDE coincide com o forte nervosismo nas Bolsas, após a decisão histórica da agência de classificação Standard and Poor's de retirar dos Estados Unidos a nota máxima "AAA".
Por Veja