São Paulo vence em jogo 1.000 de Rogério e vira líder
Na véspera da partida o arqueiro já havia dito que o maior presente que ele poderia ter era a presença da torcida. E só com a vitória o time retribuiria a confiança dos fãs. Mas para isso, a equipe teria que ter mais vontade, mais atitude. Só assim o São Paulo reverteria o incômodo retrospecto recente em seu estádio. Nas últimas seis partidas pelo Nacional, só uma vitória.
Antes do jogo, diversas homenagens, balões coloridos, presença do ex-presidente do clube Laudo Natel, placa comemorativa. Intenso foguetório.
Contagiados pela festa e empolgado por um público há muito tempo não visto no Morumbi, O São Paulo começou a partida de forma alucinada. E foi premiado com essa mudança de postura. Com 25 segundos, Lucas marcou após tabelar com Casemiro.
Mas o time não soube administrar a vantagem e não conseguiu aumentar o marcador através dos contra-ataques.
Com 10min, Réver subiu sozinho na área e testou sem chances de defesa para Rogério, que sofreu o seu gol 1.153 com a camisa do São Paulo.
Após o empate dos visitantes, o São Paulo voltou a apresentar as suas já conhecidas deficiências quando atua em casa. Não tinha criatividade para armar jogadas ofensivas e, com isso, não conseguia penetrar a defesa adversária.
O time dependia da ligação direta entre defesa e ataque, das arrancadas de Lucas e dos chutes fora da área. Muito pouco para uma equipe que com a vitória assumiria a liderança do torneio. Em suma, mesmo com mais de 60 mil pessoas apoiando, o time estava apático.
Na saída para o intervalo, a equipe e o técnico Adilson Batista foram bastante vaiados. O único que teve seu nome gritado foi o meia Rivaldo, que assistiu tudo do banco de reservas.
Na volta para a segunda etapa o time pareceu mais ligado. E se não achou o gol tão rápido como no primeiro tempo, também não demorou muito e antes dos dez minutos já estava de novo à frente no marcador.
Dagoberto, artilheiro da equipe na temporada, driblou e da entrada da área arriscou, sem chance para Renan Ribeiro. Vigésimo gol do camisa 25. São Paulo 2 a 1 aos 7min.
Aos 15min, Adilson atendeu o pedido da torcida e promoveu a entrada de Rivaldo, no lugar do selecionável Cícero, que não jogava bem.
Depois disso, o São Paulo tomou conta da partida. Trocava passes sem ser incomodado e tampouco partia para cima do time mineiro para marcar o terceiro.
Já o Atlético-MG esbarrava na sua falta de qualidade na hora de tentar ameaçar os donos da casa.
No fim do jogo, Leonardo Silva foi expulso por entrada violenta em Carlinhos Paraíba. Mas nem assim o São Paulo conseguiu marcar o terceiro.
Mas isso não impediu a festa da torcida, que gritou olé e festejou a volta do time à liderança do Brasileiro.
Dagoberto, artilheiro da equipe na temporada, driblou e da entrada da área arriscou, sem chance para Renan Ribeiro. Vigésimo gol do camisa 25. São Paulo 2 a 1 aos 7min.
Aos 15min, Adilson atendeu o pedido da torcida e promoveu a entrada de Rivaldo, no lugar do selecionável Cícero, que não jogava bem.
Depois disso, o São Paulo tomou conta da partida. Trocava passes sem ser incomodado e tampouco partia para cima do time mineiro para marcar o terceiro.
Já o Atlético-MG esbarrava na sua falta de qualidade na hora de tentar ameaçar os donos da casa.
No fim do jogo, Leonardo Silva foi expulso por entrada violenta em Carlinhos Paraíba. Mas nem assim o São Paulo conseguiu marcar o terceiro.
Mas isso não impediu a festa da torcida, que gritou olé e festejou a volta do time à liderança do Brasileiro.
Por Folha
