Mais rápido do planeta, Cielo voa nos 50m e puxa dobradinha com Fratus
Do nadador mais rápido do planeta, não dava para esperar outra coisa nos Jogos Pan-Americanos. Cesar Cielo caiu na água na noite desta quinta-feira para disputar sua prova favorita, o tiro curto dos 50m livre. Mesmo na altitude mexicana, só precisou de 21s58 para cruzar a piscina de Guadalajara, confirmar o favoritismo com a medalha de ouro e, de quebra, bater seu próprio recorde pan-americano. Atrás dele, completando a dobradinha verde-amarela, veio Bruno Fratus, com 22s05 e, como já está virando hábito, uma bermuda emprestada do campeão olímpico. Foi o mesmo roteiro do Campeonato Mundial, quando Bruno rasgou sua bermuda e pegou uma de Cielo para cair na água. Deu certo outra vez.
O bronze ficou com o cubano Hanser García, que nadou em 22s15. E a festa só não foi completa para Cielo porque ainda não será desta vez que o técnico Albertinho vai raspar a barba. A aposta era que isso aconteceria se o tempo ficasse abaixo de 21s30, mas o treinador salvou sua barba por 28 centésimos.
- Muito boa a dobradinha. De novo a bermuda dele rasgou, está parecendo que é praga esse negócio. De novo ele usou a minha, e deu certo de novo. Ele tem conseguido fazer bons resultados, e é bom ver que o Brasil está evoluindo nas provas de velocidade – afirmou Cielo ao deixar a piscina.
Assim que bateu em primeiro, o campeão olímpico não comemorou, ao contrário do que tinha feito quando ganhou o ouro nos 100m livre. Culpa do placar, que já tinha dado defeito mais cedo, nas eliminatórias.
- O placar sumiu, não vi o tempo, não consegui enxergar. Eu olhava e ninguém sabia também, então o placar acabou estragando um pouquinho a festa do pós-prova – adimitiu Cesão.
O tempo de 21s30 não veio, mas Cielo ficou satisfeito com o recorde pan-americano.
- Foi uma prova boa. No finzinho pesou um pouco a altitude, hoje deu para sentir bem. Achei que eu fosse conseguir passar sem respirar, mas começou a pesar nos últimos 15 metros. Com rampinha no bloco e o pulmão pronto para passar sem respirar, vai dar para tirar um tempo bom para o ano que vem – afirmou Cielo, referindo-se ao bloco de Guadalajara, que não tem a rampa.
Fratus ainda lamentou o tempo, mas também deixou a piscina feliz com o rendimento.
- Foi bacana, foi divertido. Não nadei para 21s, então não estou tão satisfeito, mas está bom para terminar um ano. Foi um ano bem cansativo, e esses 50m marcam o fim dele. É meu primeiro Pan, com duas medalhas, está excelente - afirmou.
- Muito boa a dobradinha. De novo a bermuda dele rasgou, está parecendo que é praga esse negócio. De novo ele usou a minha, e deu certo de novo. Ele tem conseguido fazer bons resultados, e é bom ver que o Brasil está evoluindo nas provas de velocidade – afirmou Cielo ao deixar a piscina.
Assim que bateu em primeiro, o campeão olímpico não comemorou, ao contrário do que tinha feito quando ganhou o ouro nos 100m livre. Culpa do placar, que já tinha dado defeito mais cedo, nas eliminatórias.
- O placar sumiu, não vi o tempo, não consegui enxergar. Eu olhava e ninguém sabia também, então o placar acabou estragando um pouquinho a festa do pós-prova – adimitiu Cesão.
O tempo de 21s30 não veio, mas Cielo ficou satisfeito com o recorde pan-americano.
- Foi uma prova boa. No finzinho pesou um pouco a altitude, hoje deu para sentir bem. Achei que eu fosse conseguir passar sem respirar, mas começou a pesar nos últimos 15 metros. Com rampinha no bloco e o pulmão pronto para passar sem respirar, vai dar para tirar um tempo bom para o ano que vem – afirmou Cielo, referindo-se ao bloco de Guadalajara, que não tem a rampa.
Fratus ainda lamentou o tempo, mas também deixou a piscina feliz com o rendimento.
- Foi bacana, foi divertido. Não nadei para 21s, então não estou tão satisfeito, mas está bom para terminar um ano. Foi um ano bem cansativo, e esses 50m marcam o fim dele. É meu primeiro Pan, com duas medalhas, está excelente - afirmou.
Por GloboEsporte.com