Na estreia de Leão, São Paulo perde e dá adeus à Sul-Americana
O São Paulo está fora da Copa Sul-Americana. A derrota por 2 a 0 para o Libertad na estreia de Emerson Leão na noite desta quarta-feira eliminou o time da competição continental.
Agora, se quiser voltar a disputar a Taça Libertadores, o time terá que conseguir a vaga por meio do Campeonato Brasileiro, torneio em que está em 6º. O Libertad enfrentará nas quartas de final da Copa Sul-Americana a LDU, do Equador.
O time até que mostrou mais disposição do que nos últimos jogos, mas esbarrou nas suas próprias deficiências, como na hora de finalizar a gol e permitiu que o time paraguaio marcasse duas vezes, mesmo tendo dominado a partida na maior parte do tempo.
Emerson Leão foi contratado para comandar o São Paulo neste fim de temporada porque a direção do clube espera que ele dê um choque no elenco, fazendo com que os jogadores tenham mais vontade em campo.
Mas não foi o que aconteceu no início da partida. O Libertad, como era de se esperar, começou a partida pressionando o São Paulo. Com isso, empurrou a equipe brasileira para sua defesa.
Mas o time paraguaio era como um samba de uma nota só: para chegar ao gol de Rogério, somente levantando bolas na área.
No rebote de uma dessas jogadas, Luis Fabiano tentou afastar, mas o atacante Maciel, do Libertad, foi mais rápido e chegou na bola antes que o camisa 9 tricolor. Pênalti convertido por Aquino aos 9min.
Mas o São Paulo mostrou que não sentiu o gol sofrido. E na primeira jogada após a paralisação para o atendimento de Rogério, que sofria com dores no tornozelo esquerdo, quase empatou.
Dagoberto acionou Piris dentro da área e o lateral paraguaio chutou na trave. O Libertad seguia alçando bolas na área. E o São Paulo, mostrando um pouco de desatenção, abusava das faltas laterais, possibilitando que os paraguaios chegassem sempre.
Aos poucos, o time brasileiro passou a tomar conta da partida. Juan perdeu ótima chance para empatar depois de receber de Lucas e chutar nas mãos de Medina, facilitando o trabalho do goleiro.
Só que o São Paulo, apesar de jogar melhor e de apresentar mais vontade do que vinha fazendo nas últimas partidas, insistia na ligação direta da defesa para o ataque.
Na volta do intervalo, Leão foi obrigado a fazer uma mudança. Luis Fabiano, com dores na coxa, saiu para a entrada de Fernandinho. O time seguiu apresentando a mesma deficiência: tinha o controle do jogo, mas não havia meios de penetrar na retaguarda paraguaia.
O Libertad, a despeito de estar jogando em casa, parecia satisfeito com a vantagem mínima e ficava no seu campo de defesa, à espera de um erro do adversário para matar o jogo em um contra-ataque.
O São Paulo até conseguiu marcar, mas o gol de Rhodolfo foi anulado por impedimento. A entrada de Gamarra no Libertad mudou o panorama da partida. Aos 22min, o atacante que machucado não jogou no Morumbi, deu belo passe para Nuñez ampliar.
A equipe brasileira acusou o golpe e não conseguia mais ter domínio de bola. Tampouco criava jogadas de ataque. Leão tentou mexer na equipe ao promover a entrada de Cícero no lugar de Marlos.
Mas a alteração não surtiu efeito. Pouco depois o treinador perdeu a chance de colocar mais um atacante na equipe porque Rogério, com dores no tornozelo esquerdo desde os 10min da primeira etapa, teve que dar lugar a Dênis.
O São Paulo passou a confundir velocidade com pressa. Os chutões para o ataque se avolumaram. Sem organização, não conseguia ameaçar o Libertad. E, com isso, o time deu adeus a chance de seguir na competição continental.
Agora, se quiser voltar a disputar a Taça Libertadores, o time terá que conseguir a vaga por meio do Campeonato Brasileiro, torneio em que está em 6º. O Libertad enfrentará nas quartas de final da Copa Sul-Americana a LDU, do Equador.
O time até que mostrou mais disposição do que nos últimos jogos, mas esbarrou nas suas próprias deficiências, como na hora de finalizar a gol e permitiu que o time paraguaio marcasse duas vezes, mesmo tendo dominado a partida na maior parte do tempo.
Emerson Leão foi contratado para comandar o São Paulo neste fim de temporada porque a direção do clube espera que ele dê um choque no elenco, fazendo com que os jogadores tenham mais vontade em campo.
Mas não foi o que aconteceu no início da partida. O Libertad, como era de se esperar, começou a partida pressionando o São Paulo. Com isso, empurrou a equipe brasileira para sua defesa.
Mas o time paraguaio era como um samba de uma nota só: para chegar ao gol de Rogério, somente levantando bolas na área.
No rebote de uma dessas jogadas, Luis Fabiano tentou afastar, mas o atacante Maciel, do Libertad, foi mais rápido e chegou na bola antes que o camisa 9 tricolor. Pênalti convertido por Aquino aos 9min.
Mas o São Paulo mostrou que não sentiu o gol sofrido. E na primeira jogada após a paralisação para o atendimento de Rogério, que sofria com dores no tornozelo esquerdo, quase empatou.
Dagoberto acionou Piris dentro da área e o lateral paraguaio chutou na trave. O Libertad seguia alçando bolas na área. E o São Paulo, mostrando um pouco de desatenção, abusava das faltas laterais, possibilitando que os paraguaios chegassem sempre.
Aos poucos, o time brasileiro passou a tomar conta da partida. Juan perdeu ótima chance para empatar depois de receber de Lucas e chutar nas mãos de Medina, facilitando o trabalho do goleiro.
Só que o São Paulo, apesar de jogar melhor e de apresentar mais vontade do que vinha fazendo nas últimas partidas, insistia na ligação direta da defesa para o ataque.
Na volta do intervalo, Leão foi obrigado a fazer uma mudança. Luis Fabiano, com dores na coxa, saiu para a entrada de Fernandinho. O time seguiu apresentando a mesma deficiência: tinha o controle do jogo, mas não havia meios de penetrar na retaguarda paraguaia.
O Libertad, a despeito de estar jogando em casa, parecia satisfeito com a vantagem mínima e ficava no seu campo de defesa, à espera de um erro do adversário para matar o jogo em um contra-ataque.
O São Paulo até conseguiu marcar, mas o gol de Rhodolfo foi anulado por impedimento. A entrada de Gamarra no Libertad mudou o panorama da partida. Aos 22min, o atacante que machucado não jogou no Morumbi, deu belo passe para Nuñez ampliar.
A equipe brasileira acusou o golpe e não conseguia mais ter domínio de bola. Tampouco criava jogadas de ataque. Leão tentou mexer na equipe ao promover a entrada de Cícero no lugar de Marlos.
Mas a alteração não surtiu efeito. Pouco depois o treinador perdeu a chance de colocar mais um atacante na equipe porque Rogério, com dores no tornozelo esquerdo desde os 10min da primeira etapa, teve que dar lugar a Dênis.
O São Paulo passou a confundir velocidade com pressa. Os chutões para o ataque se avolumaram. Sem organização, não conseguia ameaçar o Libertad. E, com isso, o time deu adeus a chance de seguir na competição continental.
Por Folha