PM afirma ter entrege documentos que comprovam esquema de corrupção
Após mais de oito horas de depoimento à Polícia Federal, o policial militar João Dias Ferreira, delator de um suposto esquema de corrupção no Ministério do Esporte, afirmou na noite de quarta-feira ter entregue documentos que comprovam suas acusações, além de transcrições de áudios que, segundo ele, servirão como provas.
Ferreira prometeu entregar na segunda-feira à PF gravações que fez, inclusive de uma reunião com membros do Ministério do Esporte. Segundo ele, a polícia poderá fazer perícia nas gravações. "Entreguei gravações e documentos. O áudio está em São Paulo e chega na Polícia Federal na segunda-feira."
Ferreira disse ainda que indicou 15 testemunhas para serem ouvidas pela PF, entre dirigentes de outras ONGs que fizeram contratos com o ministério e funcionários da pasta.
Entre as provas que Ferreira disse ter entregue, estão ofícios e documentos internos do ministério que provariam fraudes da pasta para encobrir irregularidades.
Os advogados de Ferreira ganharam na Justiça o direito de ter acesso a provas colhidas durante a Operação Shaolin, realizadas no ano passado pela Polícia Civil do DF para investigar convênios suspeitos entre duas ONGs ligadas ao policial e o Ministério do Esporte por meio do programa Segundo Tempo.
Os envolvidos são suspeitos de praticarem os crimes de estelionato e falsificação de documento, entre outros. Ferreira chegou a ser preso durante a operação.
Ferreira prometeu entregar na segunda-feira à PF gravações que fez, inclusive de uma reunião com membros do Ministério do Esporte. Segundo ele, a polícia poderá fazer perícia nas gravações. "Entreguei gravações e documentos. O áudio está em São Paulo e chega na Polícia Federal na segunda-feira."
Ferreira disse ainda que indicou 15 testemunhas para serem ouvidas pela PF, entre dirigentes de outras ONGs que fizeram contratos com o ministério e funcionários da pasta.
Entre as provas que Ferreira disse ter entregue, estão ofícios e documentos internos do ministério que provariam fraudes da pasta para encobrir irregularidades.
Os advogados de Ferreira ganharam na Justiça o direito de ter acesso a provas colhidas durante a Operação Shaolin, realizadas no ano passado pela Polícia Civil do DF para investigar convênios suspeitos entre duas ONGs ligadas ao policial e o Ministério do Esporte por meio do programa Segundo Tempo.
Os envolvidos são suspeitos de praticarem os crimes de estelionato e falsificação de documento, entre outros. Ferreira chegou a ser preso durante a operação.
Por Folha