Cerca de mil estudantes da USP participam do protesto em SP
Cerca de mil alunos da USP participavam de um protesto na Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, centro de São Paulo, por volta das 15h45 desta quinta-feira. A Adusp (sindicato dos professores da USP) também participa do ato.
Por volta das 16h30, os manifestantes seguiram para a avenida São João. Segundo os organizadores do evento, a intenção é caminhar até o viaduto do Chá, no vale do Anhangabaú, também na região central, onde ocorre o "Ocupa Sampa".
Após o protesto desta quinta, uma reunião deve definir os rumos da greve geral instaurada na terça-feira (8).
Os manifestantes reivindicam a saída do reitor João Grandino Rodas, a saída da Polícia Militar do campus, a implementação de um programa paralelo de segurança e a não punição dos que participaram da invasão do prédio da reitoria da universidade.
Na terça-feira (8), 72 pessoas foram presas durante a reintegração de posse da reitoria. Eles pagaram a fiança de R$ 545, e foram liberados. Os estudantes foram indiciados sob suspeita de desobediência a ordem judicial (não cumpriram o prazo de desocupar a reitoria) e dano ao patrimônio público (o prédio foi danificado).
GREVE
Alunos das faculdades de Comunicação e Artes (ECA) e Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP decidiram aderir à greve em reposta à prisão dos 72 manifestantes. Na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), apenas o curso de geografia não aderiu à greve. Os alunos do curso de relações internacionais também aprovaram uma paralisação até a sexta-feira (11).
REITORIA
Funcionários que trabalham na reitoria da USP começaram a voltar para o prédio nesta quinta-feira, após parte da limpeza do local ter sido concluída.
Ainda com pixações e bagunça, a reitoria só retoma a rotina normal na próxima semana, segundo a assessoria da USP, após o término dos trabalhos de limpeza e pintura que vão ser feitos durante o final de semana. O prédio foi ocupado quase uma semana.
Por volta das 16h30, os manifestantes seguiram para a avenida São João. Segundo os organizadores do evento, a intenção é caminhar até o viaduto do Chá, no vale do Anhangabaú, também na região central, onde ocorre o "Ocupa Sampa".
Após o protesto desta quinta, uma reunião deve definir os rumos da greve geral instaurada na terça-feira (8).
Os manifestantes reivindicam a saída do reitor João Grandino Rodas, a saída da Polícia Militar do campus, a implementação de um programa paralelo de segurança e a não punição dos que participaram da invasão do prédio da reitoria da universidade.
Na terça-feira (8), 72 pessoas foram presas durante a reintegração de posse da reitoria. Eles pagaram a fiança de R$ 545, e foram liberados. Os estudantes foram indiciados sob suspeita de desobediência a ordem judicial (não cumpriram o prazo de desocupar a reitoria) e dano ao patrimônio público (o prédio foi danificado).
GREVE
Alunos das faculdades de Comunicação e Artes (ECA) e Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP decidiram aderir à greve em reposta à prisão dos 72 manifestantes. Na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), apenas o curso de geografia não aderiu à greve. Os alunos do curso de relações internacionais também aprovaram uma paralisação até a sexta-feira (11).
REITORIA
Funcionários que trabalham na reitoria da USP começaram a voltar para o prédio nesta quinta-feira, após parte da limpeza do local ter sido concluída.
Ainda com pixações e bagunça, a reitoria só retoma a rotina normal na próxima semana, segundo a assessoria da USP, após o término dos trabalhos de limpeza e pintura que vão ser feitos durante o final de semana. O prédio foi ocupado quase uma semana.
Por Folha