Síria diz que vai libertar 1.180 presos políticos
O regime da Síria anunciou nesta terça-feira (15) a libertação de 1.180 pessoas detidas durante os protestos contra o regime do presidente Bashar al-Assad, justo na véspera do fim do prazo determinado pela Liga Árabe para que as autoridades de Damasco libertassem todos os presos e interrompessem a violência no país.
Em uma breve nota, a agência de notícias oficial síria "Sana" informou que os libertados "estavam envolvidos nos fatos na Síria e não têm as mãos manchadas de sangue".
Apesar de o governo sírio anunciar que vai colaborar com a Liga Árabe para acabar com a violência na Síria, representantes da oposição disseram na segunda-feira que as Forças Armadas iniciaram uma nova ofensiva contra manifestantes. Segundo a oposição, 30 pessoas morreram, a maior parte na província do Homs. A informação não pôde ser checada de forma independente, devido às restrições que o regime sírio impõe aos jornalistas locais e estrangeiros.
Também nesta terça-feira os líderes do Conselho Nacional Sírio (CNS), que querem o fim do regime de Assad, se encontraram com autoridades russas para pedir apoio aos manifestantes. Burhan Galion, líder do CNS, pediu inclusive o envio de observadores da ONU à Síria para defender civis da repressão.
A ONU estima que, desde o início dos protestos na Síria, mais de 3,5 mil pessoas morreram.
Em uma breve nota, a agência de notícias oficial síria "Sana" informou que os libertados "estavam envolvidos nos fatos na Síria e não têm as mãos manchadas de sangue".
Apesar de o governo sírio anunciar que vai colaborar com a Liga Árabe para acabar com a violência na Síria, representantes da oposição disseram na segunda-feira que as Forças Armadas iniciaram uma nova ofensiva contra manifestantes. Segundo a oposição, 30 pessoas morreram, a maior parte na província do Homs. A informação não pôde ser checada de forma independente, devido às restrições que o regime sírio impõe aos jornalistas locais e estrangeiros.
Também nesta terça-feira os líderes do Conselho Nacional Sírio (CNS), que querem o fim do regime de Assad, se encontraram com autoridades russas para pedir apoio aos manifestantes. Burhan Galion, líder do CNS, pediu inclusive o envio de observadores da ONU à Síria para defender civis da repressão.
A ONU estima que, desde o início dos protestos na Síria, mais de 3,5 mil pessoas morreram.
Por Época