Traficante Nem retorna para cadeia após ser citado em fórum
O traficante Antonio Bonfim Lopes, o Nem --apontado como chefe do tráfico na favela da Rocinha--, retornou para o presídio Bangu 1, na zona oeste do Rio. Ele havia deixado o local nesta quarta-feira sob forte esquema de segurança e seguiu até a 38ª Vara Criminal, no centro, a fim de ser citado no processo que responde por "tráfico de drogas e condutas afins".
Nem está preso desde a semana passada. Ele foi denunciado pelo Ministério Público junto a outras 39 pessoas e deve ir ao tribunal no dia 28 de novembro para a audiência de instrução --este é um dos diversos processo em que o criminoso é réu.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, a presença de Nem era necessária porque ele estava foragido na época em que o processo foi aberto.
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, defende o benefício da delação premiada para o traficante que, na sua opinião, poderia contribuir muito com a Justiça e com a Polícia.
Nem foi encontrado na madrugada do dia 10 de novembro, no porta-malas de um carro, quando tentava fugir. Um dos policiais militares que participaram da prisão disse que os homens que ajudavam Nem na tentativa de fuga chegaram a oferecer R$ 1 milhão de suborno.
OCUPAÇÃO
Após a prisão do traficante, a polícia realizou, na madrugada do dia 13 de novembro, a ocupação nas favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na zona sul do Rio, sem que tiros fossem disparados.
Em três dias, a polícia apreendeu 129 armas de fogo --incluindo 73 fuzis-- nas comunidades. A informação foi divulgada na noite de terça-feira (15) pela Secretaria da Segurança Pública.
Além das armas, foram encontrados mais de 350 kg de drogas, 23 mil munições, 148 explosivos (bombas caseiras, granadas e rojões) e 510 carregadores.
A ocupação das comunidades será mantida temporariamente pelo Batalhão de Choque e pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais, da Polícia Militar), até que seja instalada a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) nesses locais.
Nem está preso desde a semana passada. Ele foi denunciado pelo Ministério Público junto a outras 39 pessoas e deve ir ao tribunal no dia 28 de novembro para a audiência de instrução --este é um dos diversos processo em que o criminoso é réu.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, a presença de Nem era necessária porque ele estava foragido na época em que o processo foi aberto.
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, defende o benefício da delação premiada para o traficante que, na sua opinião, poderia contribuir muito com a Justiça e com a Polícia.
Nem foi encontrado na madrugada do dia 10 de novembro, no porta-malas de um carro, quando tentava fugir. Um dos policiais militares que participaram da prisão disse que os homens que ajudavam Nem na tentativa de fuga chegaram a oferecer R$ 1 milhão de suborno.
OCUPAÇÃO
Após a prisão do traficante, a polícia realizou, na madrugada do dia 13 de novembro, a ocupação nas favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na zona sul do Rio, sem que tiros fossem disparados.
Em três dias, a polícia apreendeu 129 armas de fogo --incluindo 73 fuzis-- nas comunidades. A informação foi divulgada na noite de terça-feira (15) pela Secretaria da Segurança Pública.
Além das armas, foram encontrados mais de 350 kg de drogas, 23 mil munições, 148 explosivos (bombas caseiras, granadas e rojões) e 510 carregadores.
A ocupação das comunidades será mantida temporariamente pelo Batalhão de Choque e pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais, da Polícia Militar), até que seja instalada a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) nesses locais.
Por Folha