Governo do MA quer navio da Vale ainda mais distante da costa
O governo do Maranhão quer que o navio graneleiro Vale Beijing, que está com vazamento na estrutura, seja levado para outro local ainda mais distante da costa.
Na última terça-feira (6) a embarcação, que estava atracada no Terminal Ponta da Madeira, em São Luís, foi rebocada para um local distante cerca de 11 quilômetros da costa (seis milhas náuticas), onde técnicos estão avaliando os danos.
O governo do Maranhão considera que, apesar de ser remota a possibilidade de naufrágio, não pode correr o risco de que isso ocorra no local onde o navio está encorado agora, prejudicando a movimentação do Porto de Itaqui, terminal operado pelo Estado, e provocando danos ambientais. A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), solicitou uma reunião com o presidente da Vale, Murilo Ferreira, para discutir o assunto. Eles deverão se reunir no final da manhã desta quinta-feira (8), em São Luís.
A Vale disse que não comenta a agenda do presidente da empresa. A assessoria do governo estadual disse que a reunião será fechada.
A assessoria da mineradora disse que está acompanhando o problema no navio como proprietária da carga de minério de ferro. A reportagem não conseguiu falar com representantes da empresa coreana STX Pan Ocean, dona do navio.
O navio apresentou uma ruptura nos tanques de lastro durante operação de carregamento de minério no sábado. O navio tem 361 metros de comprimento e 65 metros de largura e capacidade para 400 mil toneladas de minério.
A Capitania dos Portos do Maranhão, que acompanha o problema do navio, disse nesta quarta-feira que a embarcação continua estável e que os técnicos ainda não concluíram a avaliação para saber a extensão do dano. Não há informação sobre vazamento de óleo combustível nem de minério.
A Secretaria de Meio Ambiente do Estado e a Superintendência do Ibama no Maranhão também estão acompanhando as medidas que estão sendo adotadas pela proprietária do navio.
Na última terça-feira (6) a embarcação, que estava atracada no Terminal Ponta da Madeira, em São Luís, foi rebocada para um local distante cerca de 11 quilômetros da costa (seis milhas náuticas), onde técnicos estão avaliando os danos.
O governo do Maranhão considera que, apesar de ser remota a possibilidade de naufrágio, não pode correr o risco de que isso ocorra no local onde o navio está encorado agora, prejudicando a movimentação do Porto de Itaqui, terminal operado pelo Estado, e provocando danos ambientais. A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), solicitou uma reunião com o presidente da Vale, Murilo Ferreira, para discutir o assunto. Eles deverão se reunir no final da manhã desta quinta-feira (8), em São Luís.
A Vale disse que não comenta a agenda do presidente da empresa. A assessoria do governo estadual disse que a reunião será fechada.
A assessoria da mineradora disse que está acompanhando o problema no navio como proprietária da carga de minério de ferro. A reportagem não conseguiu falar com representantes da empresa coreana STX Pan Ocean, dona do navio.
O navio apresentou uma ruptura nos tanques de lastro durante operação de carregamento de minério no sábado. O navio tem 361 metros de comprimento e 65 metros de largura e capacidade para 400 mil toneladas de minério.
A Capitania dos Portos do Maranhão, que acompanha o problema do navio, disse nesta quarta-feira que a embarcação continua estável e que os técnicos ainda não concluíram a avaliação para saber a extensão do dano. Não há informação sobre vazamento de óleo combustível nem de minério.
A Secretaria de Meio Ambiente do Estado e a Superintendência do Ibama no Maranhão também estão acompanhando as medidas que estão sendo adotadas pela proprietária do navio.
Por Folha