Sarah Sheeva: ‘Eu era doente. Uma cachorra’
A mudança de comportamento de Sarah Sheeva, que virou pastora e declara estar há dez anos sem sexo, chamou a atenção de Amaury Jr., que entrevista a filha de Baby do Brasil no programa de amanhã, na Rede TV!. Confira alguns trechos:
“Eu era uma ninfomaníaca ‘braba’. Uma mulher bastante promíscua na área sexual. O sexo era o meu grande vício. Era doente demais, uma cachorra. Eu era tudo de errado. Não conseguia ficar sem sexo. Tinha um problema sério nessa área. Os homens que eu tinha não me saciavam. Acredito muito na transferência de espírito durante o sexo e, a cada homem que tinha, ficava mais insaciável”.
“Aquela mulher que usava roupas de prostituta, andava rebolando e pegava todos, virar uma mulher na linha, toda certinha? Mamãe ficou dois anos sem falar comigo. Ela dizia: ‘Minha filha ficou fanática’. Dois anos depois de me converter, mamãe se converteu”.
“Não acreditava, por exemplo, que existisse diabo, demônio, essas coisas. Achava que isso tudo era uma fantasia (...) e eu vi aquela pessoa incorporando na minha frente (...). Mudou a voz. Vi um espírito, uma coisa maligna, uma coisa monstruosa”.
“Eu era uma ninfomaníaca ‘braba’. Uma mulher bastante promíscua na área sexual. O sexo era o meu grande vício. Era doente demais, uma cachorra. Eu era tudo de errado. Não conseguia ficar sem sexo. Tinha um problema sério nessa área. Os homens que eu tinha não me saciavam. Acredito muito na transferência de espírito durante o sexo e, a cada homem que tinha, ficava mais insaciável”.
“Aquela mulher que usava roupas de prostituta, andava rebolando e pegava todos, virar uma mulher na linha, toda certinha? Mamãe ficou dois anos sem falar comigo. Ela dizia: ‘Minha filha ficou fanática’. Dois anos depois de me converter, mamãe se converteu”.
“Não acreditava, por exemplo, que existisse diabo, demônio, essas coisas. Achava que isso tudo era uma fantasia (...) e eu vi aquela pessoa incorporando na minha frente (...). Mudou a voz. Vi um espírito, uma coisa maligna, uma coisa monstruosa”.
Por O Dia