Mano admite Ronaldinho fora do projeto para a Copa do Mundo
Com salários atrasados e criticado pela torcida do
Flamengo
por suas atuações, o atacante
Ronaldinho Gaúcho
não entrou na lista de convocados do técnico Mano
Menezes para quatro amistosos entre os meses de maio e junho. Na
entrevista coletiva posterior à convocação, embora tenha defendido o
ex-comandado, o técnico deu pouca esperança de voltar a convocá-lo.
"Acho que o momento agora é de observar os mais jovens, porque estamos pensando neles de forma mais enfática para as Olimpíadas. Se levo o Ronaldinho Gaúcho, levo para jogar”, afirmou Mano.
Em agosto de 2011, quando voltou a ser chamado para a seleção após nove meses, Ronaldinho Gaúcho foi considerado uma referência para os mais jovens e parte do projeto para a Copa de 2014. Agora, o treinador adota outro tom e, apesar de acreditar na recuperação do jogador, considera deixá-lo de fora do projeto para 2014.
“Ele não foi convocado pelo mesmo motivo que foi. O técnico, nas outras vezes, entendeu que deveria, mas nessa entendeu que não deveria. Se alguma coisa aponta que algo não está indo tão bem, temos que reavaliar", disse Mano, justificando a ausência de Ronaldinho.
Apesar do corte, o treinador saiu em defesa do atleta. “Não vou participar dessa coisa de pegar jogador para bode expiatório em algumas situações. Como se o Ronaldinho Gaúcho fosse o problema do futebol brasileiro. Tenho respeito por ele como tenho por todos os outros jogadores. É um pentacampeão do mundo. Não vou recorrer nesse erro de chutar quando alguém não está bem”, disse Mano Menezes.
Caso Oscar
Presente na lista dos 23 convocados para os amistosos contra Dinamarca, Estados Unidos, México e Argentina, o meia Oscar, do Internacional, ficou ameaçado de perder as Olimpíadas. Mano Menezes admitiu a preocupação com a situação do jogador, que até o último domingo, estava impedido de entrar em campo pelo clube gaúcho, e torce para que a situação seja resolvida o quanto antes.
“Foi uma situação que preocupou. É sempre ruim o jogador não estar atuando, além da falta de ritmo de jogo, tem o desgaste emocional. Ele até demostrou isso na final do Campeonato Gaúcho, se jogou ao chão, chorou. Natural. Mas estou feliz com esse início de desfecho final, que os clubes se acertem entre eles e o jogador não tenha o prejuízo de não jogar”.
"Acho que o momento agora é de observar os mais jovens, porque estamos pensando neles de forma mais enfática para as Olimpíadas. Se levo o Ronaldinho Gaúcho, levo para jogar”, afirmou Mano.
Em agosto de 2011, quando voltou a ser chamado para a seleção após nove meses, Ronaldinho Gaúcho foi considerado uma referência para os mais jovens e parte do projeto para a Copa de 2014. Agora, o treinador adota outro tom e, apesar de acreditar na recuperação do jogador, considera deixá-lo de fora do projeto para 2014.
“Ele não foi convocado pelo mesmo motivo que foi. O técnico, nas outras vezes, entendeu que deveria, mas nessa entendeu que não deveria. Se alguma coisa aponta que algo não está indo tão bem, temos que reavaliar", disse Mano, justificando a ausência de Ronaldinho.
Apesar do corte, o treinador saiu em defesa do atleta. “Não vou participar dessa coisa de pegar jogador para bode expiatório em algumas situações. Como se o Ronaldinho Gaúcho fosse o problema do futebol brasileiro. Tenho respeito por ele como tenho por todos os outros jogadores. É um pentacampeão do mundo. Não vou recorrer nesse erro de chutar quando alguém não está bem”, disse Mano Menezes.
Caso Oscar
Presente na lista dos 23 convocados para os amistosos contra Dinamarca, Estados Unidos, México e Argentina, o meia Oscar, do Internacional, ficou ameaçado de perder as Olimpíadas. Mano Menezes admitiu a preocupação com a situação do jogador, que até o último domingo, estava impedido de entrar em campo pelo clube gaúcho, e torce para que a situação seja resolvida o quanto antes.
“Foi uma situação que preocupou. É sempre ruim o jogador não estar atuando, além da falta de ritmo de jogo, tem o desgaste emocional. Ele até demostrou isso na final do Campeonato Gaúcho, se jogou ao chão, chorou. Natural. Mas estou feliz com esse início de desfecho final, que os clubes se acertem entre eles e o jogador não tenha o prejuízo de não jogar”.
Por iG