Caprichoso vai de Unankiê ao ritual dos caras de gato
O Caprichoso apostou em alegorias gigantescas na última noite para empolgar os jurados e conquistar o bicampeonato do Festival Folclórico de Parintins de 2011. Com a temática ‘A magia que vem do povo’, celebrando as diferentes culturas que deram origem ao Boi de Parintins, o Azul e Banco trouxe o pajé no início e no fim da apresentação, que apresentou coreografias bem trabalhadas e deu um show cênico e facial. A toada histórica ‘Unankiê’, de 1994, emocionou o público. Desta vez, a gigantesca estrutura do Abaçaí foi a que mais chamou a atenção do público, principalmente no momento em que várias flechas foram atiradas para o alto, inclusive fogos de artifício, que saíram das lanças das tribos indígenas.
Na figura típica regional, na qual o boi homenageou o caboclo pescador, estava maior alegoria do festival, que chegava à altura dos camarotes mais altos do Bumbódromo de Parintins. Nem por isso deixou de ter movimentos com o pescador que mexia desde os braços ate a cabeça.
Enquanto isso, a sinhazinha da fazenda evoluía na alegoria e quando foi ao chão dançou ao som de ‘Rostinho de Anjo’. Entretanto, foram poucos os momentos em que ela aparece ao lado do boi, o que frustrou muitos torcedores, pois a evolução ao lado do bumbá é uma característica sempre marcante. Ela apareceu ao lado do touro Negro apenas em um segundo momento.
Outro grande momento do espetáculo do Touro Negro foi no início, quando David Assayag caminhou sozinho, com o auxílio de um fio transparente, e sem seus óculos escuros até o seu posto na arena. O público ficou emocionado com a façanha e se empolgou na primeira toada da noite: Canto, verso e prosa.
O amo do boi Edilson Santana mais uma vez foi moderado em seus versos, exaltando mais o Boi de Parintins do que provocando os itens do Boi Garantido. No fim, o ritual indígena mati do marinwin marcou novamente a aparição do pajé. Enquanto o ritual acontecia, a galera usava uma lanterna amarela nas arquibancadas, mas sem muito entusiasmo.
No ritual, o Caprichoso relembrou a toada Mariwin, que já havia sido encenada em 2004. O famoso ritual dos caras de gato, com versos simples, também foi cantado pela torcida. Porém, muitos torcedores que estavam nas cadeiras pagas mais baixas reclamaram que as tribos ocuparam a lateral da arena durante todo o espetáculo e encobrira a visão. Alguns até desistiram de ver a apresentação, tamanha a irritação.
Por fim, o Azul e Branco saiu cantando ‘Ninguém gosta mais desse boi do que eu’ e gritando que será bicampeão.
Agora a expectativa é pela apuração dos votos dos jurados, que acontece na tarde desta segunda-feira (27), às 14h, no Bumbódromo.
Na figura típica regional, na qual o boi homenageou o caboclo pescador, estava maior alegoria do festival, que chegava à altura dos camarotes mais altos do Bumbódromo de Parintins. Nem por isso deixou de ter movimentos com o pescador que mexia desde os braços ate a cabeça.
Enquanto isso, a sinhazinha da fazenda evoluía na alegoria e quando foi ao chão dançou ao som de ‘Rostinho de Anjo’. Entretanto, foram poucos os momentos em que ela aparece ao lado do boi, o que frustrou muitos torcedores, pois a evolução ao lado do bumbá é uma característica sempre marcante. Ela apareceu ao lado do touro Negro apenas em um segundo momento.
Outro grande momento do espetáculo do Touro Negro foi no início, quando David Assayag caminhou sozinho, com o auxílio de um fio transparente, e sem seus óculos escuros até o seu posto na arena. O público ficou emocionado com a façanha e se empolgou na primeira toada da noite: Canto, verso e prosa.
O amo do boi Edilson Santana mais uma vez foi moderado em seus versos, exaltando mais o Boi de Parintins do que provocando os itens do Boi Garantido. No fim, o ritual indígena mati do marinwin marcou novamente a aparição do pajé. Enquanto o ritual acontecia, a galera usava uma lanterna amarela nas arquibancadas, mas sem muito entusiasmo.
No ritual, o Caprichoso relembrou a toada Mariwin, que já havia sido encenada em 2004. O famoso ritual dos caras de gato, com versos simples, também foi cantado pela torcida. Porém, muitos torcedores que estavam nas cadeiras pagas mais baixas reclamaram que as tribos ocuparam a lateral da arena durante todo o espetáculo e encobrira a visão. Alguns até desistiram de ver a apresentação, tamanha a irritação.
Por fim, o Azul e Branco saiu cantando ‘Ninguém gosta mais desse boi do que eu’ e gritando que será bicampeão.
Agora a expectativa é pela apuração dos votos dos jurados, que acontece na tarde desta segunda-feira (27), às 14h, no Bumbódromo.
Por D24AM