Jaqueline Roriz passa mal e é internada em Brasília
Filmada recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM, a deputada Jaqueline Roriz (PSC-DF), passou mal nesta quinta-feira e foi encaminhada para internação médica.
Pela manhã, enquanto trabalhava em seu gabinete na Câmara, ela teve febre alta e seguiu para o departamento médico da Casa, que recomendou a internação constatando um quadro de infecção renal. Ela saiu da Câmara em seu carro particular e seguiu para uma clínica.
Ontem, Jaqueline voltou ao trabalho depois de passar um mês fora. Disse apenas que não ia renunciar e que tinha sua consciência tranquila. Ela responde a processo disciplinar por quebra de decoro no Conselho de Ética.
Jaqueline Roriz responde a processo por quebra de decoro parlamentar. Em nota, ela admitiu que o dinheiro foi para caixa 2 de campanha.
Seu advogado, José Eduardo Alckmin, disse que vai pedir o ressarcimento do dinheiro que a deputada deixou de receber por não comparecer aos trabalhos na Câmara e ter um atestado médico rejeitado pela Casa.
Sobre a defesa de sua cliente, Alckmin disse que a tese usada é de que o caso não deve ser apurado pelo Conselho de Ética e sim pelo STF (Supremo Tribunal Federal), por se tratar de um caso anterior ao mandato.
Pela manhã, enquanto trabalhava em seu gabinete na Câmara, ela teve febre alta e seguiu para o departamento médico da Casa, que recomendou a internação constatando um quadro de infecção renal. Ela saiu da Câmara em seu carro particular e seguiu para uma clínica.
Ontem, Jaqueline voltou ao trabalho depois de passar um mês fora. Disse apenas que não ia renunciar e que tinha sua consciência tranquila. Ela responde a processo disciplinar por quebra de decoro no Conselho de Ética.
Jaqueline Roriz responde a processo por quebra de decoro parlamentar. Em nota, ela admitiu que o dinheiro foi para caixa 2 de campanha.
Seu advogado, José Eduardo Alckmin, disse que vai pedir o ressarcimento do dinheiro que a deputada deixou de receber por não comparecer aos trabalhos na Câmara e ter um atestado médico rejeitado pela Casa.
Sobre a defesa de sua cliente, Alckmin disse que a tese usada é de que o caso não deve ser apurado pelo Conselho de Ética e sim pelo STF (Supremo Tribunal Federal), por se tratar de um caso anterior ao mandato.
Por Folha