Igreja Católica beatifica a 'bem-aventurada Dulce dos pobres'
A imagem da religiosa baiana Irmã Dulce (1914-1992) foi revelada pela primeira vez como beata às 18h deste domingo, na missa de beatificação realizada no Parque de Exposições de Salvador.
A "bem-aventurada Dulce dos Pobres" foi recebida por dezenas de milhares de fiéis, que acenaram para a imagem com lenços brancos com a imagem da nova beata.
O rito de beatificação durou exatos 20 minutos. Primeiramente, foi feito o pedido oficial de beatificação pelo Arcebispo de Salvador, d. Murilo Krieger. Um dos religiosos presentes leu então a biografia de Irmã Dulce, nascida Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, em 26 de maio de 1914.
Cerca de 15 minutos depois, o cardeal d. Geraldo Majella Agnelo, representante do papa Bento 16 e presidente da cerimônia, leu, em latim e em português, a carta apostólica assinada pelo pontífice, oficializando a beatificação da religiosa.
O momento final do rito de beatificação ocorreu às 18h, com o descerramento da imagem de Irmã Dulce pela primeira vez como "bem-aventurada Dulce dos pobres".
O papa Bento 16 fixou a data de 13 de agosto como o dia de celebração da beata.
MISSA
A celebração teve início às 17h com a presença de dezenas de milhares de fiéis. A presidente Dilma Rousseff acompanha a cerimônia, junto com o governador da Bahia Jaques Wagner. Também estiveram presentes o ex-governador paulista, José Serra, o presidente do Senado, José Sarney, prefeitos da Bahia e autoridades religiosas.
Após o rito de beatificação, a sergipana Cláudia Cristiane dos Santos Araújo, agraciada com um milagre atribuído pela Igreja Católica à religiosa, subiu ao altar, onde também foram exibidos objetos pertencentes à nova beata, agora considerados relíquias.
Em seguida, d. Geraldo prosseguiu com a cerimônia eucarística. A celebração que confirmou mais uma beata nascida no Brasil terminou às 19h40.
A "bem-aventurada Dulce dos Pobres" foi recebida por dezenas de milhares de fiéis, que acenaram para a imagem com lenços brancos com a imagem da nova beata.
O rito de beatificação durou exatos 20 minutos. Primeiramente, foi feito o pedido oficial de beatificação pelo Arcebispo de Salvador, d. Murilo Krieger. Um dos religiosos presentes leu então a biografia de Irmã Dulce, nascida Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, em 26 de maio de 1914.
Cerca de 15 minutos depois, o cardeal d. Geraldo Majella Agnelo, representante do papa Bento 16 e presidente da cerimônia, leu, em latim e em português, a carta apostólica assinada pelo pontífice, oficializando a beatificação da religiosa.
O momento final do rito de beatificação ocorreu às 18h, com o descerramento da imagem de Irmã Dulce pela primeira vez como "bem-aventurada Dulce dos pobres".
O papa Bento 16 fixou a data de 13 de agosto como o dia de celebração da beata.
MISSA
A celebração teve início às 17h com a presença de dezenas de milhares de fiéis. A presidente Dilma Rousseff acompanha a cerimônia, junto com o governador da Bahia Jaques Wagner. Também estiveram presentes o ex-governador paulista, José Serra, o presidente do Senado, José Sarney, prefeitos da Bahia e autoridades religiosas.
Após o rito de beatificação, a sergipana Cláudia Cristiane dos Santos Araújo, agraciada com um milagre atribuído pela Igreja Católica à religiosa, subiu ao altar, onde também foram exibidos objetos pertencentes à nova beata, agora considerados relíquias.
Em seguida, d. Geraldo prosseguiu com a cerimônia eucarística. A celebração que confirmou mais uma beata nascida no Brasil terminou às 19h40.
Por Folha