Ideli promete ser firme e afável
Políticos são especialistas em fazer promessas. Ideli Salvatti (PT-SC), ex-senadora, derrotada na eleição para o governo de Santa Catarina em 2010, não é diferente. Só que nesta segunda-feira (13) suas promessas não foram direcionadas aos eleitores, mas sim a gente que, como ela, é especialista em prometer sem ter a certeza de que poderá cumprir. Ideli assumiu nesta segunda a pasta das Relações Institucionais prometendo dar atenção a toda a base aliada ao governo Dilma Rousseff e dizendo que será "firme nos princípios" e "afável na abordagem". Um recado aos políticos que esperam dela conseguir as concessões que não conseguiram quando o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) estava em seu lugar e Antonio Palocci era o ministro-chefe da Casa Civil.
A nova ministra disse que vai discutir cada projeto em tramitação no Congresso Nacional e garantiu que os acordos fechados serão cumpridos. Acrescentou que a unidade da base aliada será tarefa central de sua gestão. “Minha missão é garantir o bom diálogo entre o Parlamento e governo da presidenta Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer. Para isso, a garantia da unidade e respeito a todos os partidos que compõem nossa base aliada é tarefa central, mas sempre será acompanhado do necessário debate respeitoso e republicano com partidos de oposição”, disse Ideli durante o discurso de posse.
A catarinense, que tem fama de "pavio curto", ponderou em seu discurso de posse no cargo que seus oito anos de mandato como senadora renderam-lhe "cicatrizes" e conferiram-lhe "coragem" para enfrentar os desafios do Congresso de "peito aberto". Numa alusão indireta à utilização de cargos e nomeações no governo como ferramentas de trabalho da articulação política do Planalto, a nova ministra frisou que a "argumentação" será a arma que utilizará no cotidiano aos que desejarem discutir com ela e com o governo "os grandes temas nacionais". Ideli enfatizou que seu trabalho será "conversar, conversar, conversar e negociar" com os líderes da base e da oposição no Congresso.
Apesar do discurso de respeito com os aliados e a oposição, Ideli lembrou que será firme e saberá dizer "não" quando for preciso. "Quando necessário vou dizer não, mas com amabilidade". Ao final, ela ressaltou que caberá a ela apenas "coordenar" a articulação política do governo, porque esta é uma tarefa que compete a todos que participam da gestão de Dilma. Ideli citou especificamente o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). “Formaremos com toda certeza um time coeso e determinante que ajudará a presidenta Dilma e Temer a desenvolver as ações que garantirão o crescimento do Brasil”, disse.
A nova ministra disse que vai discutir cada projeto em tramitação no Congresso Nacional e garantiu que os acordos fechados serão cumpridos. Acrescentou que a unidade da base aliada será tarefa central de sua gestão. “Minha missão é garantir o bom diálogo entre o Parlamento e governo da presidenta Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer. Para isso, a garantia da unidade e respeito a todos os partidos que compõem nossa base aliada é tarefa central, mas sempre será acompanhado do necessário debate respeitoso e republicano com partidos de oposição”, disse Ideli durante o discurso de posse.
A catarinense, que tem fama de "pavio curto", ponderou em seu discurso de posse no cargo que seus oito anos de mandato como senadora renderam-lhe "cicatrizes" e conferiram-lhe "coragem" para enfrentar os desafios do Congresso de "peito aberto". Numa alusão indireta à utilização de cargos e nomeações no governo como ferramentas de trabalho da articulação política do Planalto, a nova ministra frisou que a "argumentação" será a arma que utilizará no cotidiano aos que desejarem discutir com ela e com o governo "os grandes temas nacionais". Ideli enfatizou que seu trabalho será "conversar, conversar, conversar e negociar" com os líderes da base e da oposição no Congresso.
Apesar do discurso de respeito com os aliados e a oposição, Ideli lembrou que será firme e saberá dizer "não" quando for preciso. "Quando necessário vou dizer não, mas com amabilidade". Ao final, ela ressaltou que caberá a ela apenas "coordenar" a articulação política do governo, porque esta é uma tarefa que compete a todos que participam da gestão de Dilma. Ideli citou especificamente o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). “Formaremos com toda certeza um time coeso e determinante que ajudará a presidenta Dilma e Temer a desenvolver as ações que garantirão o crescimento do Brasil”, disse.
Por Época