Morte de Bin Laden desencadeia medo de onda global de atentados
O anúncio da morte de Osama bin Laden, 54 anos, criou uma onda de temores nos países ocidentais em relação a atentados que podem ser cometidos por vingança por aliados do líder terrorista.
Leon Panetta, diretor da CIA (agência de inteligência dos EUA), afirmou que "quase certamente" a rede terrorista Al Qaeda tentará vingar a morte de seu líder. "Bin Laden está morto, mas a Al Qaeda, não. Iremos continuar atentos."
O governo afirmou que aumentará a segurança em aeroportos e estações de trem, mas que não há uma ameaça específica neste momento.
Mesmo assim, os EUA emitiram alerta global para americanos por "potencial elevado de violência" no mundo.
Em sinal da onda de medo que começou a se espalhar, autoridades em Nova York fecharam temporariamente uma rua próxima à Times Square depois de investigar um pacote suspeito. Mas tratava-se de alarme falso.
A reação na Europa à notícia foi contida e preocupada. Os principais líderes europeus, da alemã Angela Merkel ao britânico David Cameron, usaram quase as mesmas palavras: cumprimentaram os EUA pela operação, mas disseram ser hora de elevar a vigilância.
O Reino Unido, principal parceiro dos EUA nas guerras do Iraque e do Afeganistão, pediu a seus cidadãos no exterior que não participem de comemorações e que evitem aglomerações de pessoas. A segurança nas embaixadas e nas bases das Forças Armadas foi intensificada.
Na França, foram colocados mais policiais em pontos turísticos e nos metrôs. A Alemanha alertou para a possibilidade de contra-ataques.
Na Espanha, alvo de ataques da Al Qaeda em 2004, o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, reconheceu a possibilidade de represálias da rede.
Leon Panetta, diretor da CIA (agência de inteligência dos EUA), afirmou que "quase certamente" a rede terrorista Al Qaeda tentará vingar a morte de seu líder. "Bin Laden está morto, mas a Al Qaeda, não. Iremos continuar atentos."
O governo afirmou que aumentará a segurança em aeroportos e estações de trem, mas que não há uma ameaça específica neste momento.
Mesmo assim, os EUA emitiram alerta global para americanos por "potencial elevado de violência" no mundo.
Em sinal da onda de medo que começou a se espalhar, autoridades em Nova York fecharam temporariamente uma rua próxima à Times Square depois de investigar um pacote suspeito. Mas tratava-se de alarme falso.
A reação na Europa à notícia foi contida e preocupada. Os principais líderes europeus, da alemã Angela Merkel ao britânico David Cameron, usaram quase as mesmas palavras: cumprimentaram os EUA pela operação, mas disseram ser hora de elevar a vigilância.
O Reino Unido, principal parceiro dos EUA nas guerras do Iraque e do Afeganistão, pediu a seus cidadãos no exterior que não participem de comemorações e que evitem aglomerações de pessoas. A segurança nas embaixadas e nas bases das Forças Armadas foi intensificada.
Na França, foram colocados mais policiais em pontos turísticos e nos metrôs. A Alemanha alertou para a possibilidade de contra-ataques.
Na Espanha, alvo de ataques da Al Qaeda em 2004, o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, reconheceu a possibilidade de represálias da rede.
Por Folha