Em casa, Brasil tenta seguir 100% na Liga diante dos meninos da Polônia
O Maracanãzinho estará lotado para receber o Brasil no primeiro compromisso em casa na temporada 2011. Diante de 11.800 torcedores, a seleção enfrentará a Polônia, às 10h de sábado de domingo, dias 4 e 5 de junho, em partida válida pela segunda rodada da fase de grupos da Liga Mundial. Enquanto os adversários já estão garantidos na fase final por sediarem a disputa, os comandados de Bernardinho tentam se manter na liderança do Grupo A para já carimbar o passaporte. A Rede Globo transmite todos os lances ao vivo.
Além de manter o aproveitamento de 100% nesta edição no torneio, o Brasil também pode ampliar a hegemonia no confronto. Nas 50 vezes em que se enfrentaram, a equipe verde e amarela levou a melhor em 36 oportunidades. Na Liga Mundial, a supremacia é ainda maior: são 13 vitórias em 14 duelos.
Neste fim de semana, Bernardinho conta com os reforços de Murilo, dispensado da primeira rodada por problemas pessoais, e Dante, que ainda busca ritmo de jogo. De olho na lista de 14 nomes que levará para as partidas no exterior, o técnico deve dar oportunidade a alguns atletas que não entraram em quadra contra Porto Rico. O oposto Wallace deve estrear com a camisa da seleção.
Em uma Polônia renovada, com média de idade de 25 anos e quatro meses (quase cinco anos mais baixa que a do Brasil), o ponteiro Kurek e o técnico Andrea Anastasi são as atrações. Sem o capitão Gruszka, machucado, e com jogadores como Winiarski, Zagumny, Plinski nem inscritos na Liga, o jovem atleta divide a responsabilidade das bolas decisivas com o agora oposto Bartman. O comandante italiano, freguês do Brasil à frente da seleção de seu país, disputa sua primeira competição oficial no comando do time do leste europeu.
Além de manter o aproveitamento de 100% nesta edição no torneio, o Brasil também pode ampliar a hegemonia no confronto. Nas 50 vezes em que se enfrentaram, a equipe verde e amarela levou a melhor em 36 oportunidades. Na Liga Mundial, a supremacia é ainda maior: são 13 vitórias em 14 duelos.
Neste fim de semana, Bernardinho conta com os reforços de Murilo, dispensado da primeira rodada por problemas pessoais, e Dante, que ainda busca ritmo de jogo. De olho na lista de 14 nomes que levará para as partidas no exterior, o técnico deve dar oportunidade a alguns atletas que não entraram em quadra contra Porto Rico. O oposto Wallace deve estrear com a camisa da seleção.
Em uma Polônia renovada, com média de idade de 25 anos e quatro meses (quase cinco anos mais baixa que a do Brasil), o ponteiro Kurek e o técnico Andrea Anastasi são as atrações. Sem o capitão Gruszka, machucado, e com jogadores como Winiarski, Zagumny, Plinski nem inscritos na Liga, o jovem atleta divide a responsabilidade das bolas decisivas com o agora oposto Bartman. O comandante italiano, freguês do Brasil à frente da seleção de seu país, disputa sua primeira competição oficial no comando do time do leste europeu.
Para a Polônia, os dois jogos contra o Brasil serão treinos de luxo. Sede da fase final da Liga, a seleção europeia já está classificada e avança na competição independentemente dos seus resultados na fase de grupos. Para o técnico Andrea Anastasi, é uma grande oportunidade para testar jogadores e encontrar a melhor formação em um time renovado. Se vencer, a Polônia pode assumir a liderança do Grupo A.
Do lado brasileiro, os triunfos podem significar um grande passo rumo à classificação. Único da chave com 100% de aproveitamento na primeira rodada, o time de Bernardinho pode se isolar na ponta com até 12 pontos. O treinador também quer usar as partidas no Maracanãzinho para testar os atletas e ficar mais próximo da lista de 14 nomes que seguirão para disputar a sequência da competição no exterior.
Do lado brasileiro, os triunfos podem significar um grande passo rumo à classificação. Único da chave com 100% de aproveitamento na primeira rodada, o time de Bernardinho pode se isolar na ponta com até 12 pontos. O treinador também quer usar as partidas no Maracanãzinho para testar os atletas e ficar mais próximo da lista de 14 nomes que seguirão para disputar a sequência da competição no exterior.
Andrea Anastasi, técnico da Polônia: "Não vai ser fácil, mas é um jogo importante para nós aprendermos. O mais importante será lutar a cada bola. É um prazer para mim ver o Brasil jogar. Parece meio estranho, mas eu adoro olhar os melhores jogadores do mundo, seja de qual for a equipe. Com o Brasil, mesma que se perca sempre, é sem dúvida um jogo especial. É estimulante."
Bartosz Kurek, ponteiro da Polônia: "Já temos a classificação garantida e podemos jogar sem pressão. Temos um time novo, e se estivéssemos pressionados por resultados e com a torcida contra, em uma hora estaríamos debaixo do chuveiro. Me diga o time que joga contra o Brasil e que não parece ruim. É sempre uma grande oportunidade jogar contra uma grande equipe, ver como estamos neste momento. Viemos para ganhar experiência, saber como o Brasil joga e guardar esses informações para a final."
Rodrigão, meio de rede do Brasil: "Estamos sofrendo um pouco pelo cansaço. Treinamos a semana inteira e praticamente não tivemos folga. Sábado vai ser difícil porque o grupo está cansado. Não vai ser fácil jogar com as pernas pesadas, mas acho que estamos preparados. Vamos acreditar no nosso plano para que tudo dê certo."
Bernardinho, técnico do Brasil: "A regularidade é fundamental diante de times desta qualidade. Não temos muitos dados porque a equipe deles é relativamente nova, mas a estratégia segue bem clara. Um saque flutuante para tirar nossa velocidade e armar bem o bloqueio. Um plano de ação está sendo desenhado, mas podemos fazer mudanças ao longo do trajeto."
Kurek foi o principal nome da Polônia nos dois confrontos contra os Estados Unidos na rodada de estreia. O ponteiro de 22 anos anotou 34 pontos e assumiu a responsabilidade, ao lado do agora oposto Zbigniew Bartman, de liderar uma equipe de meninos. Apontado por Bernardinho e por outros jogadores da seleção brasileira como a principal arma adversária, o jovem atacante se mostrou surpreso com o reconhecimento de seu trabalho e fez questão de ressaltar a importância do grupo.
- Tem certeza que falaram de mim? E sem rir depois? Eu e Bartman fazemos muito pontos, mas não pensamos nessas individualidades. Nós somos um time e jogamos todos juntos. Não queremos prêmios individuais, mas só que nossa equipe faça um bom jogo.
Do lado canarinho, o destaque é o retorno de Murilo. Dispensado da viagem a Porto Rico por problemas pessoais, o ponteiro ainda está abatido e já avisou que não está 100% tecnica e fisicamente. Mas o bom desempenho nos treinamentos no Rio de Janeiro mostram que o atleta segue como referência para bolas de segurança.
Maior pontuador da última edição da Superliga, Wallace, do Sesi, também merece atenção. Fora da relação de atletas que esteve em San Juan, o oposto tem sido bastante elogiado pelo treinador brasileiro e pode ter a chance de estrear com a camisa do país em sua cidade natal.
Por GloboEsporte.com