Presidente do PT gaúcho pede afastamento de Palocci
O deputado estadual e presidente do PT no Rio Grande do Sul, Raul Pont, exigiu nesta quinta-feira (2) o afastamento do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) e defendeu que a Executiva Nacional do PT tome uma posição oficial em relação à situação de Palocci.
À Folha, Pont afirmou que o PT gaúcho encaminhou à direção do partido pedido para que o PT se manifeste de maneira formal sobre Palocci.
"É importante para que tenhamos uma orientação. Por enquanto, o partido não tem uma posição oficial", declarou.
Para não prejudicar o governo, a alternativa mais indicada no momento, avaliou Pont, seria o afastamento do ministro. "Particularmente, entendo que ele tem que se afastar, para tirar este tema de dentro do governo. A situação do Palocci não pode contaminar o governo. É uma denúncia pessoal que ele tem de responder. Se não tem respostas, então que se afaste do governo até que tudo seja investigado."
Ainda segundo o deputado, assuntos urgentes estão sendo deixados de lado devido às suspeitas de enriquecimento ilícito de Antonio Palocci. "Assim como está, o governo ficou enredado. Não tem cabimento, com uma pauta tão extensa e importante, como o Código Florestal e a reforma política, nós ficarmos discutindo se o Palocci está ganhando mais ou menos dinheiro", afirmou.
À Folha, Pont afirmou que o PT gaúcho encaminhou à direção do partido pedido para que o PT se manifeste de maneira formal sobre Palocci.
"É importante para que tenhamos uma orientação. Por enquanto, o partido não tem uma posição oficial", declarou.
Para não prejudicar o governo, a alternativa mais indicada no momento, avaliou Pont, seria o afastamento do ministro. "Particularmente, entendo que ele tem que se afastar, para tirar este tema de dentro do governo. A situação do Palocci não pode contaminar o governo. É uma denúncia pessoal que ele tem de responder. Se não tem respostas, então que se afaste do governo até que tudo seja investigado."
Ainda segundo o deputado, assuntos urgentes estão sendo deixados de lado devido às suspeitas de enriquecimento ilícito de Antonio Palocci. "Assim como está, o governo ficou enredado. Não tem cabimento, com uma pauta tão extensa e importante, como o Código Florestal e a reforma política, nós ficarmos discutindo se o Palocci está ganhando mais ou menos dinheiro", afirmou.
Por Folha