'Sonho virar aquela velhinha que passa batom no dente', diz Martha Rocha
No “De Frente Com Gabi” deste domingo (19), Marília Gabriela recebeu Marta Rocha. A chefe da polícia civil do Rio de Janeiro falou sobre sua rotina, o preconceito que enfrentou no começo da carreira de delegada, as ameaças de morte que costuma receber e até mesmo sobre vaidade. “Sonho morrer depois dos 80 e virar aquela velhinha que passa batom no dente”, conta.
Martha afirmou que está vivendo um caso de amor com a polícia civil e garantiu que ainda não sofreu preconceito por ocupar o cargo de chefe da corporação. “A polícia estava preparada para receber uma mulher”, justificou ela, acrescentando que quer dar uma polícia inteligente para o Rio de Janeiro.
Durante o bate-papo, ela disse que o processo de pacificação do Complexo do Alemão, em novembro do ano passado, foi uma conquista de todos que querem um território livre. “A gente devolve o território a quem tem direito, ao povo organizado”, contou ela, referindo-se à retomada da Penha, na zona norte carioca, que durante anos foi dominada por traficantes.
Martha afirmou que não dá para pensar em segurança pública pensando em vaidade. “A ordem é integração”, disse ela, explicando que sua melhor arma é a caneta azul para redigir os inquéritos. “Bandido bom é bandido preso, entregue ao Poder Judiciário”, defendeu.
Martha afirmou que está vivendo um caso de amor com a polícia civil e garantiu que ainda não sofreu preconceito por ocupar o cargo de chefe da corporação. “A polícia estava preparada para receber uma mulher”, justificou ela, acrescentando que quer dar uma polícia inteligente para o Rio de Janeiro.
Durante o bate-papo, ela disse que o processo de pacificação do Complexo do Alemão, em novembro do ano passado, foi uma conquista de todos que querem um território livre. “A gente devolve o território a quem tem direito, ao povo organizado”, contou ela, referindo-se à retomada da Penha, na zona norte carioca, que durante anos foi dominada por traficantes.
Martha afirmou que não dá para pensar em segurança pública pensando em vaidade. “A ordem é integração”, disse ela, explicando que sua melhor arma é a caneta azul para redigir os inquéritos. “Bandido bom é bandido preso, entregue ao Poder Judiciário”, defendeu.
Por UOL