Exército sírio invade reduto rebelde com 200 tanques
O Exército sírio invadiu, com cerca de 200 tanques, o reduto rebelde de Yisr al Shugurn neste domingo (12). A cidade, que fica na província de Idleb, havia sido cercada na última sexta. Segundo a televisão estatal da Síria, houve enfrentamentos entre as tropas e supostos grupos armados que deixaram ao menos dois mortos.
Os dois falecidos, segundo a rede de televisão estatal, são membros dos grupos armados acusados pelas autoridades sírias da morte de 120 pessoas, em sua maioria militares, em 6 de junho em Yisr al Shugur. O assalto à cidade coincide com o aumento da repressão promovida pelo presidente Bashar al-Assad contra seus opositores.
As tropas entraram na cidade após desativar explosivos de dinamite que tinham sido instalados por grupos armados em pontes e estradas. Segundo a agência nacional "Sana", o Exército invadiu também o hospital da localidade e expulsou membros de grupos armados.
As informações, porém, não são 100% confiáveis, uma vez que o governo censurou dezenas de jornalistas estrangeiros, e a única fonte, agora, é a TV estatal. Os denominados Comitês Locais de Coordenação indicaram que o Exército sírio começou o bombardeio da cidade às 7h15 da hora local (2h15 de Brasília) com o emprego de tanques e artilharia pesada.
Neste sábado, a televisão síria assegurou que o Exército deteve "dois grupos de dirigentes terroristas" nas cercanias de Yisr al Shugur, depois da ofensiva militar iniciada na véspera. A brutal repressão do Exército na província de Idleb obrigou mais de cinco mil sírios a buscarem refúgio na Turquia, enquanto várias centenas esperam no lado sírio da fronteira.
Desde meados de março, milhares de sírios pedem a introdução de reformas políticas e a queda do regime, que por sua parte acusa os grupos armados e uma grande conspiração internacional de estarem por trás dos protestos.O Exército sírio invadiu, com cerca de 200 tanques, o reduto rebelde de Yisr al Shugurn neste domingo (12). A cidade, que fica na província de Idleb, havia sido cercada na última sexta. Segundo a televisão estatal da Síria, houve enfrentamentos entre as tropas e supostos grupos armados que deixaram ao menos dois mortos.
Os dois falecidos, segundo a rede de televisão estatal, são membros dos grupos armados acusados pelas autoridades sírias da morte de 120 pessoas, em sua maioria militares, em 6 de junho em Yisr al Shugur. O assalto à cidade coincide com o aumento da repressão promovida pelo presidente Bashar al-Assad contra seus opositores.
As tropas entraram na cidade após desativar explosivos de dinamite que tinham sido instalados por grupos armados em pontes e estradas. Segundo a agência nacional "Sana", o Exército invadiu também o hospital da localidade e expulsou membros de grupos armados.
As informações, porém, não são 100% confiáveis, uma vez que o governo censurou dezenas de jornalistas estrangeiros, e a única fonte, agora, é a TV estatal. Os denominados Comitês Locais de Coordenação indicaram que o Exército sírio começou o bombardeio da cidade às 7h15 da hora local (2h15 de Brasília) com o emprego de tanques e artilharia pesada.
Neste sábado, a televisão síria assegurou que o Exército deteve "dois grupos de dirigentes terroristas" nas cercanias de Yisr al Shugur, depois da ofensiva militar iniciada na véspera. A brutal repressão do Exército na província de Idleb obrigou mais de cinco mil sírios a buscarem refúgio na Turquia, enquanto várias centenas esperam no lado sírio da fronteira.
Desde meados de março, milhares de sírios pedem a introdução de reformas políticas e a queda do regime, que por sua parte acusa os grupos armados e uma grande conspiração internacional de estarem por trás dos protestos.
Os dois falecidos, segundo a rede de televisão estatal, são membros dos grupos armados acusados pelas autoridades sírias da morte de 120 pessoas, em sua maioria militares, em 6 de junho em Yisr al Shugur. O assalto à cidade coincide com o aumento da repressão promovida pelo presidente Bashar al-Assad contra seus opositores.
As tropas entraram na cidade após desativar explosivos de dinamite que tinham sido instalados por grupos armados em pontes e estradas. Segundo a agência nacional "Sana", o Exército invadiu também o hospital da localidade e expulsou membros de grupos armados.
As informações, porém, não são 100% confiáveis, uma vez que o governo censurou dezenas de jornalistas estrangeiros, e a única fonte, agora, é a TV estatal. Os denominados Comitês Locais de Coordenação indicaram que o Exército sírio começou o bombardeio da cidade às 7h15 da hora local (2h15 de Brasília) com o emprego de tanques e artilharia pesada.
Neste sábado, a televisão síria assegurou que o Exército deteve "dois grupos de dirigentes terroristas" nas cercanias de Yisr al Shugur, depois da ofensiva militar iniciada na véspera. A brutal repressão do Exército na província de Idleb obrigou mais de cinco mil sírios a buscarem refúgio na Turquia, enquanto várias centenas esperam no lado sírio da fronteira.
Desde meados de março, milhares de sírios pedem a introdução de reformas políticas e a queda do regime, que por sua parte acusa os grupos armados e uma grande conspiração internacional de estarem por trás dos protestos.O Exército sírio invadiu, com cerca de 200 tanques, o reduto rebelde de Yisr al Shugurn neste domingo (12). A cidade, que fica na província de Idleb, havia sido cercada na última sexta. Segundo a televisão estatal da Síria, houve enfrentamentos entre as tropas e supostos grupos armados que deixaram ao menos dois mortos.
Os dois falecidos, segundo a rede de televisão estatal, são membros dos grupos armados acusados pelas autoridades sírias da morte de 120 pessoas, em sua maioria militares, em 6 de junho em Yisr al Shugur. O assalto à cidade coincide com o aumento da repressão promovida pelo presidente Bashar al-Assad contra seus opositores.
As tropas entraram na cidade após desativar explosivos de dinamite que tinham sido instalados por grupos armados em pontes e estradas. Segundo a agência nacional "Sana", o Exército invadiu também o hospital da localidade e expulsou membros de grupos armados.
As informações, porém, não são 100% confiáveis, uma vez que o governo censurou dezenas de jornalistas estrangeiros, e a única fonte, agora, é a TV estatal. Os denominados Comitês Locais de Coordenação indicaram que o Exército sírio começou o bombardeio da cidade às 7h15 da hora local (2h15 de Brasília) com o emprego de tanques e artilharia pesada.
Neste sábado, a televisão síria assegurou que o Exército deteve "dois grupos de dirigentes terroristas" nas cercanias de Yisr al Shugur, depois da ofensiva militar iniciada na véspera. A brutal repressão do Exército na província de Idleb obrigou mais de cinco mil sírios a buscarem refúgio na Turquia, enquanto várias centenas esperam no lado sírio da fronteira.
Desde meados de março, milhares de sírios pedem a introdução de reformas políticas e a queda do regime, que por sua parte acusa os grupos armados e uma grande conspiração internacional de estarem por trás dos protestos.
Por Época