Trens da CPTM param em SP; greve atinge também ônibus no ABC
Os funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e dos ônibus municipais e intermunicipais do ABC paulista mantêm hoje a greve iniciada na madrugada de quarta-feira (1).
A paralisação dos ferroviários nesta quinta foi ampliada e atinge 100% das 89 estações da CPTM que atendem 22 cidades da Grande SP. De acordo com a companhia, cerca de 2,4 milhões de pessoas serão afetadas.
Para minimizar os problemas com a greve, a SPTrans (empresa que gerencia o transporte) prolongou o itinerário de 21 linhas que levam regularmente passageiros à estação da CPTM de Guainazes e três que atendem até a estação José Bonifácio até o metrô Itaquera.
A CPTM pede para que os usuários não se dirijam às estações de trem, que estarão fechadas.
A decisão de manter e ampliar a greve foi tomada na noite de quarta-feira após os sindicatos dos ferroviários rejeitarem uma proposta de reajuste apresentada à categoria.
Entre as reivindicações estão aumento salarial real e do vale-refeição, mudança no plano de carreira e adicional por risco aos funcionários de estações.
A CPTM reclama que os funcionários não estão respeitando decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), segundo a qual, em caso de paralisação, 90% dos ferroviários deveriam trabalhar durante o horário de pico (das 5h às 10h e das 16h às 20h) e 70% nos demais horários.
ÔNIBUS
A greve dos funcionários dos ônibus municipais e intermunicipais do Grande ABC também continua nesta quinta-feira. A paralisação está mantida ao menos até às 15h, quando acontece uma nova assembleia da categoria.
Em nota, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) afirmou que a Justiça deferiu na noite de ontem liminar determinando a volta imediata de pelo menos 80% da operação, com multa diária de R$ 200 mil em caso de descumprimento.
A medida cautelar para garantir a operação havia sido entregue ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho) contra os sindicatos patronal e de empregados das empresas.
As cidades atingidas pela greve são: Mauá, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires, Diadema, Santo André e Rio Grande da Serra.
De acordo com o Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, quase 100% da categoria aderiu à paralisação por não concordar com os 8% de aumento no salário oferecido pelas empresas.
Os grevistas pedem 15% de aumento e as empresas não apresentaram nova proposta, segundo o sindicato.
A paralisação dos ferroviários nesta quinta foi ampliada e atinge 100% das 89 estações da CPTM que atendem 22 cidades da Grande SP. De acordo com a companhia, cerca de 2,4 milhões de pessoas serão afetadas.
Para minimizar os problemas com a greve, a SPTrans (empresa que gerencia o transporte) prolongou o itinerário de 21 linhas que levam regularmente passageiros à estação da CPTM de Guainazes e três que atendem até a estação José Bonifácio até o metrô Itaquera.
A CPTM pede para que os usuários não se dirijam às estações de trem, que estarão fechadas.
A decisão de manter e ampliar a greve foi tomada na noite de quarta-feira após os sindicatos dos ferroviários rejeitarem uma proposta de reajuste apresentada à categoria.
Entre as reivindicações estão aumento salarial real e do vale-refeição, mudança no plano de carreira e adicional por risco aos funcionários de estações.
A CPTM reclama que os funcionários não estão respeitando decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), segundo a qual, em caso de paralisação, 90% dos ferroviários deveriam trabalhar durante o horário de pico (das 5h às 10h e das 16h às 20h) e 70% nos demais horários.
ÔNIBUS
A greve dos funcionários dos ônibus municipais e intermunicipais do Grande ABC também continua nesta quinta-feira. A paralisação está mantida ao menos até às 15h, quando acontece uma nova assembleia da categoria.
Em nota, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) afirmou que a Justiça deferiu na noite de ontem liminar determinando a volta imediata de pelo menos 80% da operação, com multa diária de R$ 200 mil em caso de descumprimento.
A medida cautelar para garantir a operação havia sido entregue ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho) contra os sindicatos patronal e de empregados das empresas.
As cidades atingidas pela greve são: Mauá, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires, Diadema, Santo André e Rio Grande da Serra.
De acordo com o Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, quase 100% da categoria aderiu à paralisação por não concordar com os 8% de aumento no salário oferecido pelas empresas.
Os grevistas pedem 15% de aumento e as empresas não apresentaram nova proposta, segundo o sindicato.
Por Folha