Dilma estuda nome de petista para substituir diretor do Dnit
Decidida a mudar a direção do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), a presidente Dilma Rousseff já tem nas mãos o nome que gostaria de ver na autarquia.
Dilma tem conversado com pessoas próximas e diz que gostaria de ver o diretor de Infraestrutura Rodoviária do órgão, Hideraldo Caron, no comando do Dnit. Gaúcho, Caron é ligado ao PT.
A ponderação da Presidência tem sido em relação a denúncias de irregularidade feitas no passado envolvendo o nome de Caron. O receio é que, com a indicação, o ministério seja alvo de novas denúncias.
O atual presidente da autarquia, Luiz Antonio Pagot, entrou em férias, evitando o afastamento imediato. A Secom avisou, entretanto, que Dilma decidiu que ele será exonerado assim que retornar.
Dilma e Hideraldo trabalharam juntos durante o governo de Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul. Ele dirigiu o Daer (Departamento Estadual de Estradas e Rodagem).
Segundo assessores, mesmo com a mudança, a presidente ainda não vê motivos para a saída do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
As suspeitas de corrupção no Ministério dos Transportes, no Dnit e na Valec incluem um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina que beneficiaria o PR. O partido controla a pasta desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e é um dos principais aliados do governo.
No sábado, com a divulgação das denúncias pela revista "Veja", Dilma determinou o afastamento de quatro integrantes da cúpula do ministério, incluindo Pagot.
Dois --Mauro Barbosa da Silva, ex-chefe de gabinete do ministro, e Luiz Titto Barbosa, assessor do gabinete-- tiveram a exoneração publicada no "Diário Oficial" desta terça-feira.
O quarto envolvido nas suspeitas publicadas em reportagem da revista "Veja", José Francisco das Neves, presidente da Valec (Engenharia, Construções e Ferrovias), deverá ter seu afastamento examinado pelo conselho de administração da estatal.
Dilma tem conversado com pessoas próximas e diz que gostaria de ver o diretor de Infraestrutura Rodoviária do órgão, Hideraldo Caron, no comando do Dnit. Gaúcho, Caron é ligado ao PT.
A ponderação da Presidência tem sido em relação a denúncias de irregularidade feitas no passado envolvendo o nome de Caron. O receio é que, com a indicação, o ministério seja alvo de novas denúncias.
O atual presidente da autarquia, Luiz Antonio Pagot, entrou em férias, evitando o afastamento imediato. A Secom avisou, entretanto, que Dilma decidiu que ele será exonerado assim que retornar.
Dilma e Hideraldo trabalharam juntos durante o governo de Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul. Ele dirigiu o Daer (Departamento Estadual de Estradas e Rodagem).
Segundo assessores, mesmo com a mudança, a presidente ainda não vê motivos para a saída do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
As suspeitas de corrupção no Ministério dos Transportes, no Dnit e na Valec incluem um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina que beneficiaria o PR. O partido controla a pasta desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e é um dos principais aliados do governo.
No sábado, com a divulgação das denúncias pela revista "Veja", Dilma determinou o afastamento de quatro integrantes da cúpula do ministério, incluindo Pagot.
Dois --Mauro Barbosa da Silva, ex-chefe de gabinete do ministro, e Luiz Titto Barbosa, assessor do gabinete-- tiveram a exoneração publicada no "Diário Oficial" desta terça-feira.
O quarto envolvido nas suspeitas publicadas em reportagem da revista "Veja", José Francisco das Neves, presidente da Valec (Engenharia, Construções e Ferrovias), deverá ter seu afastamento examinado pelo conselho de administração da estatal.
Por Folha