Europa prevê PIB de 0,5% e nova recessão em 2012
A União Europeia (UE) admitiu ontem o que a grande maioria dos economistas já dava como certo: a economia dos 17 países que utilizam o euro está estagnada e há risco de nova recessão.
A Comissão Europeia, órgão executivo da UE, reviu para baixo sua previsão de crescimento para o bloco em 2012, de 1,8% para 0,5%.
O relatório divulgado ontem é todo pessimista. Não haverá melhora no emprego, empresas irão adiar ou cancelar investimentos, o consumo seguirá caindo, e bancos reduzirão empréstimos.
Tudo culpa das incertezas com as contas públicas e as dívidas de alguns países.
"O crescimento estagnou na Europa, e existe o risco de uma nova recessão", afirmou Olli Rehn, economista-chefe da UE, em comunicado.
O presidente do Fed (o banco central americano), Ben Bernanke, alertou ontem que os EUA não escaparão das consequências de uma recessão europeia.
Em 2012, o PIB (Produto Interno Bruto) de Portugal deve sofrer retração de 3%, e o da Grécia, de 2,8%.
Itália (0,1%), França (0,6%), Espanha (0,7%) e Alemanha (0,8%) terão baixo crescimento.
A situação só deve começar a melhorar a partir do segundo semestre de 2012.
Rehn voltou a dizer que é hora de medidas emergenciais para romper o círculo vicioso das "frágeis finanças públicas" que afetam o "vulnerável setor financeiro", que, por sua vez, é afetado por elas.
A Comissão Europeia, órgão executivo da UE, reviu para baixo sua previsão de crescimento para o bloco em 2012, de 1,8% para 0,5%.
O relatório divulgado ontem é todo pessimista. Não haverá melhora no emprego, empresas irão adiar ou cancelar investimentos, o consumo seguirá caindo, e bancos reduzirão empréstimos.
Tudo culpa das incertezas com as contas públicas e as dívidas de alguns países.
"O crescimento estagnou na Europa, e existe o risco de uma nova recessão", afirmou Olli Rehn, economista-chefe da UE, em comunicado.
O presidente do Fed (o banco central americano), Ben Bernanke, alertou ontem que os EUA não escaparão das consequências de uma recessão europeia.
Em 2012, o PIB (Produto Interno Bruto) de Portugal deve sofrer retração de 3%, e o da Grécia, de 2,8%.
Itália (0,1%), França (0,6%), Espanha (0,7%) e Alemanha (0,8%) terão baixo crescimento.
A situação só deve começar a melhorar a partir do segundo semestre de 2012.
Rehn voltou a dizer que é hora de medidas emergenciais para romper o círculo vicioso das "frágeis finanças públicas" que afetam o "vulnerável setor financeiro", que, por sua vez, é afetado por elas.
Por Folha