Petistas dizem não ignorar protestos no 7 de Setembro
A presidente Dilma Rousseff e 32 ministros participaram na manhã desta quarta-feira do tradicional desfile de 7 de Setembro, Dia da Independência, em Brasília.
Dilma chegou às 9h no Rolls Royce presidencial ao palanque oficial, em frente aos bloco principal do Ministério da Defesa, onde já a aguardavam autoridades e familiares. Participaram também a filha, Paula, o genro Rafael, e o neto Gabriel, que completará um ano na sexta-feira (9).
Além dos desfiles militares, houve apresentações de escolas do ensino fundamental e médio, grupos esportivos e culturais. Os nadadores Cesar Cielo e Ana Marcela Cunha desfilaram com a tocha do chamado Fogo Simbólico da Pátria. Depois, foram para o palanque, onde tiraram fotos com ministros e com a presidente.
Dilma permaneceu no local por duas horas, deixando a Esplanada antes do show de encerramento da Esquadrilha da Fumaça.
A exemplo de Dilma, muitos ministros e assessores levaram filhos, netos e crianças para o palanque das autoridades.
Foi o primeiro desfile de Sete de Setembro de Dilma no cargo. Também foi o primeiro de Celso Amorim como titular da pasta da Defesa.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal calcula em cerca de 60 mil o público na Esplanada dos Ministérios durante a manhã desta quarta-feira. Destes, entre 45 mil e 50 mil assistiram ao desfile militar. O público da Marcha da Corrupção, que aconteceu também na manhã de hoje, foi estimado pela secretaria em 12 mil --sendo que parte dele assistiu ao desfile e se integrou ao protesto depois.
Tapumes foram utilizados para fechar a área da Esplanada reservada para o evento, de forma que manifestantes, que haviam organizado uma marcha contra a corrupção, não interrompessem o desfile. Até o momento em que a presidente deixou o local, não era possível perceber a marcha, com concentração marcada para menos de 100 metros do evento.
Ao final do evento, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que, mesmo sem ter ouvido a marcha contra a corrupção, as autoridades "não a ignoraram", porque "sabiam de sua existência". "É legítima e natural. Faz parte da democracia", disse ele.
Já o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), afirmou que a marcha contra a corrupção não "está em contradição" com o evento de Sete de Setembro. "O governo tem sido o maior batalhador contra malfeitos", disse.
Dilma chegou às 9h no Rolls Royce presidencial ao palanque oficial, em frente aos bloco principal do Ministério da Defesa, onde já a aguardavam autoridades e familiares. Participaram também a filha, Paula, o genro Rafael, e o neto Gabriel, que completará um ano na sexta-feira (9).
Além dos desfiles militares, houve apresentações de escolas do ensino fundamental e médio, grupos esportivos e culturais. Os nadadores Cesar Cielo e Ana Marcela Cunha desfilaram com a tocha do chamado Fogo Simbólico da Pátria. Depois, foram para o palanque, onde tiraram fotos com ministros e com a presidente.
Dilma permaneceu no local por duas horas, deixando a Esplanada antes do show de encerramento da Esquadrilha da Fumaça.
A exemplo de Dilma, muitos ministros e assessores levaram filhos, netos e crianças para o palanque das autoridades.
Foi o primeiro desfile de Sete de Setembro de Dilma no cargo. Também foi o primeiro de Celso Amorim como titular da pasta da Defesa.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal calcula em cerca de 60 mil o público na Esplanada dos Ministérios durante a manhã desta quarta-feira. Destes, entre 45 mil e 50 mil assistiram ao desfile militar. O público da Marcha da Corrupção, que aconteceu também na manhã de hoje, foi estimado pela secretaria em 12 mil --sendo que parte dele assistiu ao desfile e se integrou ao protesto depois.
Tapumes foram utilizados para fechar a área da Esplanada reservada para o evento, de forma que manifestantes, que haviam organizado uma marcha contra a corrupção, não interrompessem o desfile. Até o momento em que a presidente deixou o local, não era possível perceber a marcha, com concentração marcada para menos de 100 metros do evento.
Ao final do evento, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que, mesmo sem ter ouvido a marcha contra a corrupção, as autoridades "não a ignoraram", porque "sabiam de sua existência". "É legítima e natural. Faz parte da democracia", disse ele.
Já o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), afirmou que a marcha contra a corrupção não "está em contradição" com o evento de Sete de Setembro. "O governo tem sido o maior batalhador contra malfeitos", disse.
Por Folha