Primeira foto de Michael Jackson morto vem à tona durante julgamento
O julgamento do médico Conrad Murray, que tratou o cantor Michael Jackson antes de morrer, deu uma reviravolta nesta terça-feira (27). Durante a sessão, a Corte Superior de Los Angeles, na Califórnia, exibiu o que pode ser considerada a primeira imagem do rei do pop morto em uma maca de hospital. Murray é acusado de homicídio involuntário no caso, uma vez que Michael estava aparentemente bem um dia antes de morrer.
Para construir a acusação, a promotoria utilizou uma foto comparativa que mostra Michael Jackson no dia 24 de junho de 2009 fazendo um show, aparentemente com toda a saúde, e a outra do dia seguinte, 25 de junho, de quando ele já estava morto. Segundo a acusação, Murray teria sido negligente e teria dado uma overdose de medicamentos a Michael depois de o próprio cantor ter pedido o remédio - ele seria, supostamente, um viciado.
Conrad Murray se diz inocente das acusações, mas pode enfrentar pena de até quatro anos de encarceramento caso seja considerado culpado. Murray, no entanto, diz que o “rei do pop” tinha problemas com drogas, e que ele próprio se automedicou sem conhecimento do médico. A defesa de Murray alega ainda que o doutor “não é um médico de celebridades”.
Segundo Ef Chernoff, advogado que defende Murray, Michael teria falado que se não dormisse naquela hora, não poderia completar seu ensaio e, sem isso, não poderia apresentar seu show do dia seguinte. “E se isso acontecer, falharei”, teria dito ao médico. O cantor teria então pedido pela droga propofol, medicamento que o médico teria sim administrado. Logo em seguida, Murray declarou ter checado os sinais vitais do músico e os teria considerado normais. Quando Murray saiu da sala, no entanto, Jackson teria pegado mais remédios e tomado junto com uma dose maior de propofol.
O júri ainda não chegou a um veredito sobre o doutor Conrad Murray. Quase toda a família de Michael Jackson acompanha o julgamento.
Conrad Murray se diz inocente das acusações, mas pode enfrentar pena de até quatro anos de encarceramento caso seja considerado culpado. Murray, no entanto, diz que o “rei do pop” tinha problemas com drogas, e que ele próprio se automedicou sem conhecimento do médico. A defesa de Murray alega ainda que o doutor “não é um médico de celebridades”.
Segundo Ef Chernoff, advogado que defende Murray, Michael teria falado que se não dormisse naquela hora, não poderia completar seu ensaio e, sem isso, não poderia apresentar seu show do dia seguinte. “E se isso acontecer, falharei”, teria dito ao médico. O cantor teria então pedido pela droga propofol, medicamento que o médico teria sim administrado. Logo em seguida, Murray declarou ter checado os sinais vitais do músico e os teria considerado normais. Quando Murray saiu da sala, no entanto, Jackson teria pegado mais remédios e tomado junto com uma dose maior de propofol.
O júri ainda não chegou a um veredito sobre o doutor Conrad Murray. Quase toda a família de Michael Jackson acompanha o julgamento.
Por Época