Dilma mantém Orlando Silva no cargo
Terminou na noite desta sexta-feira (20) a reunião do ministro dos Esportes, Orlando Silva, com a presidente Dilma Rousseff, a primeira após as denúncias de corrupção na pasta. Contrariando os boatos da tarde desta sexta, Dilma decidiu manter o ministro no cargo.
Em entrevista coletiva, Silva disse que apresentou sua defesa para a presidente, e que ela teria se mostrado confiante quanto ao trabalho do ministério dos Esportes. "Nós esclarecemos todos os fatos. Trata-se de uma mentira, de uma farsa. Vamos trazer a verdade à tona", disse Orlando Silva.
A presidente já havia defendido o ministro esta semana, durante sua viagem à África. Dilma disse que seu governo "acredita na presunção da inocência", e que não há provas concretas contra Orlando Silva. Autor das denúncias de corrupção, o policial militar João Ferreira Dias não apresentou provas que confirmassem suas denúncias.
Na tarde desta sexta-feira, o Ministério Público pediu abertura de inquérito para apurar as denúncias contra Orlando Silva. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, quer saber se o suposto esquema de corrupção está relacionado com as denúncias contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, antecessor de Orlando Silva no ministério dos Esportes.
Orlando Silva foi acusado de ser o principal beneficiário de um esquema de corrupção. A denúncia foi feita pelo policial militar João Ferreira Dias, que o acusa de receber dinheiro desviado do programa Segundo Tempo em troca de liberação de recursos para uma ONG. Segundo o PM, o próprio Orlando Silva teria recebido o dinheiro na garagem do ministério.
Após as denúncias, o ministro se defendeu negando todas as acusações. Orlando Silva disse que a denúncia não passa de uma "farsa", e classificou o PM de "bandido" - João Ferreira foi preso no ano passado após operação da Polícia Federal por suspeita de desvio de verbas em ONGs. O programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, foi criado para promover esportes em comunidades carentes. A ONG do policial participava do programa com um projeto de ensino de Kung-fu.
O ministro também anunciou, em sua conta no Twitter, que preparou um relatório sobre as acusações para se defender. "Preparei um relatório com mentiras publicadas desde fim de semana. Impressiona tantos ataques sem qualquer prova", disse.
Em entrevista coletiva, Silva disse que apresentou sua defesa para a presidente, e que ela teria se mostrado confiante quanto ao trabalho do ministério dos Esportes. "Nós esclarecemos todos os fatos. Trata-se de uma mentira, de uma farsa. Vamos trazer a verdade à tona", disse Orlando Silva.
A presidente já havia defendido o ministro esta semana, durante sua viagem à África. Dilma disse que seu governo "acredita na presunção da inocência", e que não há provas concretas contra Orlando Silva. Autor das denúncias de corrupção, o policial militar João Ferreira Dias não apresentou provas que confirmassem suas denúncias.
Na tarde desta sexta-feira, o Ministério Público pediu abertura de inquérito para apurar as denúncias contra Orlando Silva. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, quer saber se o suposto esquema de corrupção está relacionado com as denúncias contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, antecessor de Orlando Silva no ministério dos Esportes.
A denúncia
Após as denúncias, o ministro se defendeu negando todas as acusações. Orlando Silva disse que a denúncia não passa de uma "farsa", e classificou o PM de "bandido" - João Ferreira foi preso no ano passado após operação da Polícia Federal por suspeita de desvio de verbas em ONGs. O programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, foi criado para promover esportes em comunidades carentes. A ONG do policial participava do programa com um projeto de ensino de Kung-fu.
O ministro também anunciou, em sua conta no Twitter, que preparou um relatório sobre as acusações para se defender. "Preparei um relatório com mentiras publicadas desde fim de semana. Impressiona tantos ataques sem qualquer prova", disse.
Por Época