Ministério diz que dará proteção para delator se houver pedido
O Ministério da Justiça informou que dará proteção policial ao delator João Dias Ferreira apenas depois de ele solicitar pessoalmente sua segurança.
O pedido de proteção foi feito pelo PSDB, por meio de um ofício. Hoje, Ferreira fez mais ameaças e disse ter provas sobre o envolvimento do ministro Orlando Silva (Esporte) em irregularidades na pasta.
"O Departamento de Polícia Federal, em atendimento à determinação do ministro da Justiça, informou que a proteção será imediatamente concedida assim que o senhor João Dias Ferreira comparecer à sede DAE, nos termos da lei, solicitar a segurança", informou o Ministério da Justiça.
O Ministério da Justiça também entrou em contato com o comando da Polícia Militar do Distrito Federal para que o policial militar vá até a Policial Federal para prestar depoimento e receber a segurança.
Segundo o ministério, até o momento, Ferreira não pediu proteção.
Ferreira, que participou de reunião hoje com lideranças da oposição no Congresso, afirmou que em breve novos documentos serão mostrados para comprovar os desvios. Segundo ele, há "mais de 300 caixas pretas" que comprovariam as irregularidades.
O encontro aconteceu no mesmo momento em que Orlando Silva prestava depoimento à Câmara.
"Eu sou pai de família, cidadão brasileiro, com endereço e CPF. Não sou bandido, não sou criminoso como o sr. [Orlando Silva] alega. Em pouco tempo saberão quem é quem."
Ferreira alegou que apesar das tentativas de Silva de dar explicações rápidas às acusações, o assunto não deve se esgotar logo. "As coisas não se encerram hoje. Ainda tem muita água para rolar, muitos acontecimentos virão", disse.
Ele acusou o ministro de montar uma força-tarefa para o defender e que por isso tem que divulgar as provas contra Silva aos poucos. "É natural que eu tenha dificuldade se comparado com o ministro. Ele colocou os líderes e funcionários à disposição, mas os documentos com as provas vão surgir."
O policial militar disse que esteve com deputados e senadores para pedir proteção, já que está sofrendo ameaças de morte.
Por Folha
O pedido de proteção foi feito pelo PSDB, por meio de um ofício. Hoje, Ferreira fez mais ameaças e disse ter provas sobre o envolvimento do ministro Orlando Silva (Esporte) em irregularidades na pasta.
"O Departamento de Polícia Federal, em atendimento à determinação do ministro da Justiça, informou que a proteção será imediatamente concedida assim que o senhor João Dias Ferreira comparecer à sede DAE, nos termos da lei, solicitar a segurança", informou o Ministério da Justiça.
O Ministério da Justiça também entrou em contato com o comando da Polícia Militar do Distrito Federal para que o policial militar vá até a Policial Federal para prestar depoimento e receber a segurança.
Segundo o ministério, até o momento, Ferreira não pediu proteção.
Ferreira, que participou de reunião hoje com lideranças da oposição no Congresso, afirmou que em breve novos documentos serão mostrados para comprovar os desvios. Segundo ele, há "mais de 300 caixas pretas" que comprovariam as irregularidades.
O encontro aconteceu no mesmo momento em que Orlando Silva prestava depoimento à Câmara.
"Eu sou pai de família, cidadão brasileiro, com endereço e CPF. Não sou bandido, não sou criminoso como o sr. [Orlando Silva] alega. Em pouco tempo saberão quem é quem."
Ferreira alegou que apesar das tentativas de Silva de dar explicações rápidas às acusações, o assunto não deve se esgotar logo. "As coisas não se encerram hoje. Ainda tem muita água para rolar, muitos acontecimentos virão", disse.
Ele acusou o ministro de montar uma força-tarefa para o defender e que por isso tem que divulgar as provas contra Silva aos poucos. "É natural que eu tenha dificuldade se comparado com o ministro. Ele colocou os líderes e funcionários à disposição, mas os documentos com as provas vão surgir."
O policial militar disse que esteve com deputados e senadores para pedir proteção, já que está sofrendo ameaças de morte.
Por Folha