Vaiada pelos mexicanos, Seleção sub-20 fica no empate com Cuba
Certamente não era dessa maneira que a Seleção Brasileira planejava sua caminhada. Será no sufoco que o time sub-20 buscará a classificação para a semifinal do torneio de futebol dos Jogos Pan-Americanos. Numa partida em que desperdiçou claras chances de gol, principalmente no primeiro tempo, a equipe ficou no 0 a 0 com a fraca Cuba, nesta sexta-feira, no Estádio Omnilife, em Guadalajara, completando o segundo jogo sem vitórias. Com dois pontos e na terceira colocação de seu grupo, precisará vencer na última rodada para não depender de outros resultados para garantir a vaga.
O Brasil volta a campo neste domingo para enfrentar a Costa Rica, às 23h de Brasília (20h locais), pela última rodada da fase de classificação do Grupo B, que tem a Argentina como líder. Mais cedo, nesta sexta-feira, a equipe venceu por 3 a 0 a Costa Rica e passou a somar quatro pontos. Os costarriquenhos estão em segundo, com três, e Cuba tem um.
Com uma atuação de baixo nível técnico, a Seleção sub-20 conseguiu o que parecia ser impossível no México: receber vaias de uma torcida que é só carinho com o Brasil, numa relação construída na campanha da Copa do Mundo de 1970. Ao contrário, a equipe deixou o campo vaiada e ouvindo gritos de "olé".
Mais uma vez a torcida mexicana chegou mais cedo ao estádio e, antes de acompanhar sua seleção contra Trinidad e Tobago, apoiou a Seleção Brasilera. No entanto, o time de Ney Franco iniciou a partida mostrando nervosismo. Apesar de inferiores tecnicamente, os cubanos se aproveitaram dos muitos erros de passe dos brasileiros e levaram perigo mas pecaram nos chutes.
Os mexicanos já começavam a mostrar impaciência, e até mesmo a apoiar Cuba, quando o Brasil finalmente acordou no jogo e fez valer sua superioridade. Mas o número de claras chances foi o mesmo de gols perdidos de forma incrível. A mais clara delas foi aos 39 minutos, quando Felipe Amorim avançou pela direita e cruzou rasteiro para Henrique. Dentro da pequena área, o atacante tentou dominar, mas foi desarmado no momento da conclusão. Isso depois de Misael, Felipe Anderson e Felipe Amorim terem desperdiçado boas oportunidades.
O Brasil foi para o vestiário no intervalo vaiado pela torcida mexicana. Enquanto isso, os cubanos comemoravam no campo o resultado parcial. Sem Cidinho, que não jogou por causa de dores no joelho, Ney Franco tentou mudar o time na segunda etapa colocando o atacante Leandro, do Grêmio, no lugar do meia Lucas Patinho, do Fluminense.
Em seguida, foi a vez de Rafael, do Bahia, entrar no lugar do zagueiro Frauches, do Flamengo. Mas mesmo com quatro atacantes em campo, o Brasil não conseguia criar chances claras de gol, pois insistia muito nas jogadas individuais pelo meio, facilitando a marcação de Cuba.
Diante da inoperância brasileira, a torcida mexicana passou a, gradativamente, migrar para o lado de Cuba. A disposição de seus jogadores era aplaudida, enquanto o público vaiava a falta de objetividade da Seleção. Para completar, aos 45 minutos o árbitro expulsou Leandro, do Brasil, e o cubano Carlos Francisco.
Mas ao fim do jogo a festa foi de Cuba, que deixou o campo comemorando como se fosse um título e foi ovacionada pelos mexicanos.
O Brasil jogou com a seguinte formação: César, Madson, Luccas Claro, Frauches (Rafael) e Henrique Miranda; Lucas Zen, Misael, Felipe Anderson e Lucas Patinho (Leandro); Felipe Amorim (Sebá) e Henrique.
O Brasil volta a campo neste domingo para enfrentar a Costa Rica, às 23h de Brasília (20h locais), pela última rodada da fase de classificação do Grupo B, que tem a Argentina como líder. Mais cedo, nesta sexta-feira, a equipe venceu por 3 a 0 a Costa Rica e passou a somar quatro pontos. Os costarriquenhos estão em segundo, com três, e Cuba tem um.
Com uma atuação de baixo nível técnico, a Seleção sub-20 conseguiu o que parecia ser impossível no México: receber vaias de uma torcida que é só carinho com o Brasil, numa relação construída na campanha da Copa do Mundo de 1970. Ao contrário, a equipe deixou o campo vaiada e ouvindo gritos de "olé".
Mais uma vez a torcida mexicana chegou mais cedo ao estádio e, antes de acompanhar sua seleção contra Trinidad e Tobago, apoiou a Seleção Brasilera. No entanto, o time de Ney Franco iniciou a partida mostrando nervosismo. Apesar de inferiores tecnicamente, os cubanos se aproveitaram dos muitos erros de passe dos brasileiros e levaram perigo mas pecaram nos chutes.
Os mexicanos já começavam a mostrar impaciência, e até mesmo a apoiar Cuba, quando o Brasil finalmente acordou no jogo e fez valer sua superioridade. Mas o número de claras chances foi o mesmo de gols perdidos de forma incrível. A mais clara delas foi aos 39 minutos, quando Felipe Amorim avançou pela direita e cruzou rasteiro para Henrique. Dentro da pequena área, o atacante tentou dominar, mas foi desarmado no momento da conclusão. Isso depois de Misael, Felipe Anderson e Felipe Amorim terem desperdiçado boas oportunidades.
O Brasil foi para o vestiário no intervalo vaiado pela torcida mexicana. Enquanto isso, os cubanos comemoravam no campo o resultado parcial. Sem Cidinho, que não jogou por causa de dores no joelho, Ney Franco tentou mudar o time na segunda etapa colocando o atacante Leandro, do Grêmio, no lugar do meia Lucas Patinho, do Fluminense.
Em seguida, foi a vez de Rafael, do Bahia, entrar no lugar do zagueiro Frauches, do Flamengo. Mas mesmo com quatro atacantes em campo, o Brasil não conseguia criar chances claras de gol, pois insistia muito nas jogadas individuais pelo meio, facilitando a marcação de Cuba.
Diante da inoperância brasileira, a torcida mexicana passou a, gradativamente, migrar para o lado de Cuba. A disposição de seus jogadores era aplaudida, enquanto o público vaiava a falta de objetividade da Seleção. Para completar, aos 45 minutos o árbitro expulsou Leandro, do Brasil, e o cubano Carlos Francisco.
Mas ao fim do jogo a festa foi de Cuba, que deixou o campo comemorando como se fosse um título e foi ovacionada pelos mexicanos.
O Brasil jogou com a seguinte formação: César, Madson, Luccas Claro, Frauches (Rafael) e Henrique Miranda; Lucas Zen, Misael, Felipe Anderson e Lucas Patinho (Leandro); Felipe Amorim (Sebá) e Henrique.
Por GloboEsporte.com