Na TV, Dilma diz que 'situação da saúde não está boa'
A presidente Dilma Rousseff afirmou em pronunciamento à nação que "a situação da saúde pública não está boa, e precisa melhorar".
Em uma fala de 9 minutos, divulgado em rede nacional, a presidente detalhou os programas "Melhor em casa", do SUS (Sistema Único de Saúde) e o "SOS Emergências", ambos lançados na manhã de hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto.
"Da parte do governo federal isso significa uma lição de humildade e de coragem. Humildade para reconhecer que a situação da saúde pública não está boa e precisa melhorar. Coragem porque estamos atraindo para nós a responsabilidade de liderar este processo. Não tenho medo de assumir esta tarefa, mas quero pedir a vocês compreensão e consciência do esforço que o Brasil tem feito e precisa fazer cada vez mais em favor da melhoria da saúde", disse.
O programa "Melhor em casa", baseado na experiência norte-americana "home care", prevê atendimento domiciliar a pacientes que não precisam ficar internados - a intenção do governo é diminuir a demanda de atendimentos em hospitais.
Já o programa "SOS Emergência" tem como meta qualificar grandes hospitais de urgência e emergência no país. O ministério começa com 11 hospitais de referência e chegam a 40 até 2014. Cada um dos hospitais receberá anualmente R$ 3,6 milhões para ampliação e qualificação do atendimento. Há ainda uma verba adicional de até R$ 3 milhões por hospital para compra de equipamentos e reformas.
"Queremos criar um novo padrão de qualidade no atendimento das pessoas que procuram as nossas emergências", afirmou Dilma no pronunciamento. "Vamos começar este esforço por alguns dos hospitais que enfrentam mais dificuldades. Para isso, iremos trabalhar em parceria com os melhores hospitais privados do pais", completou a presidente. Entre eles estão o Sírio Libanês e o Albert Einstein, ambos em São Paulo.
A maior parte do discurso da presidente já havia sido dito no evento do Palácio do Planalto, na presença de ministros, governadores e prefeitos.
Em uma fala de 9 minutos, divulgado em rede nacional, a presidente detalhou os programas "Melhor em casa", do SUS (Sistema Único de Saúde) e o "SOS Emergências", ambos lançados na manhã de hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto.
"Da parte do governo federal isso significa uma lição de humildade e de coragem. Humildade para reconhecer que a situação da saúde pública não está boa e precisa melhorar. Coragem porque estamos atraindo para nós a responsabilidade de liderar este processo. Não tenho medo de assumir esta tarefa, mas quero pedir a vocês compreensão e consciência do esforço que o Brasil tem feito e precisa fazer cada vez mais em favor da melhoria da saúde", disse.
O programa "Melhor em casa", baseado na experiência norte-americana "home care", prevê atendimento domiciliar a pacientes que não precisam ficar internados - a intenção do governo é diminuir a demanda de atendimentos em hospitais.
Já o programa "SOS Emergência" tem como meta qualificar grandes hospitais de urgência e emergência no país. O ministério começa com 11 hospitais de referência e chegam a 40 até 2014. Cada um dos hospitais receberá anualmente R$ 3,6 milhões para ampliação e qualificação do atendimento. Há ainda uma verba adicional de até R$ 3 milhões por hospital para compra de equipamentos e reformas.
"Queremos criar um novo padrão de qualidade no atendimento das pessoas que procuram as nossas emergências", afirmou Dilma no pronunciamento. "Vamos começar este esforço por alguns dos hospitais que enfrentam mais dificuldades. Para isso, iremos trabalhar em parceria com os melhores hospitais privados do pais", completou a presidente. Entre eles estão o Sírio Libanês e o Albert Einstein, ambos em São Paulo.
A maior parte do discurso da presidente já havia sido dito no evento do Palácio do Planalto, na presença de ministros, governadores e prefeitos.
Por Folha