Adriano esnoba festa do Corinthians e irrita clube e patrocinador
O atacante Adriano terminou a temporada com menos gordura, mas irritado. Não ter entrado em campo no jogo decisivo contra o Palmeiras fez o jogador evitar comparecer à festa oficial do título, realizada em uma casa de shows na zona sul de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira. Ele preferiu convidar amigos mais íntimos para uma comemoração particular em seu apartamento, no bairro de Higienópolis, bem próximo ao estádio do Pacaembu. A ausência do jogador irritou diretores e patrocinadores em comum.
O “Imperador” foi o primeiro jogador a deixar o festivo vestiário corintiano depois do empate sem gols contra o maior rival, que garantiu o pentacampeonato brasileiro - estava cercado por seguranças e não concedeu entrevista. Quem o viu já dentro do vestiário disse que estava bem diferente do jogador saltitante que dentro do gramado comemorou o tempo todo ao lado do “parça” Emerson Sheik. Estava menos alegre porque queria ter jogado. Além de Adriano, Tite, que preferiu ficar com a família, e Alex, que viajou, não compareceram à festa.
O “Imperador” foi o primeiro jogador a deixar o festivo vestiário corintiano depois do empate sem gols contra o maior rival, que garantiu o pentacampeonato brasileiro - estava cercado por seguranças e não concedeu entrevista. Quem o viu já dentro do vestiário disse que estava bem diferente do jogador saltitante que dentro do gramado comemorou o tempo todo ao lado do “parça” Emerson Sheik. Estava menos alegre porque queria ter jogado. Além de Adriano, Tite, que preferiu ficar com a família, e Alex, que viajou, não compareceram à festa.
Na terça-feira antes do jogo decisivo, Adriano faltou ao treino. Oficialmente teve um problema intestinal (pela segunda vez em menos de um mês), mas a diretoria corintiana soube que ele havia dado mais uma festa de arromba em seu apartamento na segunda-feira, dia de folga depois da vitória sobre o Figueirense que deixou o Corinthians pertinho do título. Foi repreendido, e também não gostou – lembrou que havia sido decisivo quando o time precisou, marcando o segundo gol nos 2 a 1 sobre o Atlético-MG, uma semana antes.
Com quatro jogos realizados desde que estreou em 9 de outubro, contra o Atlético-GO, fez o gol que se tornou importante pelas circunstâncias, mas ainda não resiste correr mais do que 45 minutos. Seu condicionamento físico melhorou bastante desde quando chegou, em março, e mesmo com a lesão no tornozelo esquerdo (ruptura do tendão), que o deixou cinco meses “de molho”, mas ainda não era o suficiente para começar jogando ou para Tite confiar que poderia resolver uma disputa de título.
Em relatório oficial do departamento técnico do Corinthians, em 29 de setembro, ou pouco antes de estrear, Adriano pesava 107,3 kg. Muito para seus 1.88m, que dá um IMC (Índice de Massa Corporal) de 30,36, o que já é obesidade (nível 1, a mais baixa).
Seu índice das dobras era de 103 (que indica a gordura corporal), alto se comparado com os demais companheiros, em média com índice das dobras de 46. No final de outubro, depois já ter jogado, Adriano havia diminuído para 92 seu índice de dobras, e o peso havia baixado para 98 kg.
Com contrato até junho de 2012, Adriano terá seis meses para mostrar que merece ficar. Apesar de o presidente Andrés Sanchez pedir licença dia 15 de dezembro, o “problema” nem será de seu sucessor imediato, o vice Roberto de Andrade, mas do presidente que será eleito em fevereiro, provavelmente o ex-diretor de futebol Mário Gobbi, que será apoiado por Sanchez.
Há temor de que Adriano volte das férias, em janeiro, com mais de 100 kg novamente, o que atrasaria sua preparação na pré-temporada. Ainda há esperança de que ele seja “o cara” na Libertadores, que começa em fevereiro.
Com quatro jogos realizados desde que estreou em 9 de outubro, contra o Atlético-GO, fez o gol que se tornou importante pelas circunstâncias, mas ainda não resiste correr mais do que 45 minutos. Seu condicionamento físico melhorou bastante desde quando chegou, em março, e mesmo com a lesão no tornozelo esquerdo (ruptura do tendão), que o deixou cinco meses “de molho”, mas ainda não era o suficiente para começar jogando ou para Tite confiar que poderia resolver uma disputa de título.
Em relatório oficial do departamento técnico do Corinthians, em 29 de setembro, ou pouco antes de estrear, Adriano pesava 107,3 kg. Muito para seus 1.88m, que dá um IMC (Índice de Massa Corporal) de 30,36, o que já é obesidade (nível 1, a mais baixa).
Seu índice das dobras era de 103 (que indica a gordura corporal), alto se comparado com os demais companheiros, em média com índice das dobras de 46. No final de outubro, depois já ter jogado, Adriano havia diminuído para 92 seu índice de dobras, e o peso havia baixado para 98 kg.
Com contrato até junho de 2012, Adriano terá seis meses para mostrar que merece ficar. Apesar de o presidente Andrés Sanchez pedir licença dia 15 de dezembro, o “problema” nem será de seu sucessor imediato, o vice Roberto de Andrade, mas do presidente que será eleito em fevereiro, provavelmente o ex-diretor de futebol Mário Gobbi, que será apoiado por Sanchez.
Há temor de que Adriano volte das férias, em janeiro, com mais de 100 kg novamente, o que atrasaria sua preparação na pré-temporada. Ainda há esperança de que ele seja “o cara” na Libertadores, que começa em fevereiro.
Por iG