Suspeitos ligados ao traficante Nem são encontrados mortos no RJ
Dois suspeitos ligados ao traficante Antonio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foram encontrados mortos com marcas de tiros e facadas no início da madrugada desta quinta-feira na estrada das Canoas, em São Conrado, zona sul do Rio.
Segundo a Polícia Civil, eles foram identificados como Thiago Schimmer Cáceres, conhecido como Pateta ou Leão, e Rodrigo Tavares de Paula, o PQD. Um terceiro suspeito apontado como Renato Araújo, o Meio Quilo, permanece desaparecido desde domingo (12).
De acordo com o delegado titular da 15ª DP (Gávea), Fábio Barucke, os dois corpos foram reconhecidos por familiares na manhã de hoje no IML (Instituto Médico Legal), em São Cristóvão, zona norte. O enterro de Cáceres estava previsto para acontecer na tarde de hoje no cemitério do Catumbi, no centro.
"Ontem, surgiu a notícia de que uma mulher, que se identificou como mãe de santo do Pateta, apareceu gritando na Rocinha que tinham matado o filho dela. A partir daí começamos a investigar e logo chegou a informação dos corpos através de denúncia", disse o delegado à Folha.
A polícia investiga se as vítimas foram assassinadas por antigos comparsas por conta da disputa pelo comando do tráfico de drogas na Rocinha. Rodrigo Belo Ferreira, o Rodrigão, e Amaro Pereira da Silva, o Neto, são apontados como principais suspeitos. Os dois seriam os atuais chefes do tráfico local.
As duas vítimas tinham dois mandados de prisão expedidos contra eles na Justiça por tráfico de drogas. A Rocinha foi ocupada pelas forças de pacificação em novembro do ano passado. No mesmo período, Antonio Bonfim Lopes foi transferido da capital para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
A Secretaria de Segurança Pública informou que deve instalar no próximo mês uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na Rocinha. Há 15 dias, a tropa do Bope deixou de ocupar a favela. Atualmente, policiais do Batalhão de Coque realizam rondas na região.
Segundo a Polícia Civil, eles foram identificados como Thiago Schimmer Cáceres, conhecido como Pateta ou Leão, e Rodrigo Tavares de Paula, o PQD. Um terceiro suspeito apontado como Renato Araújo, o Meio Quilo, permanece desaparecido desde domingo (12).
De acordo com o delegado titular da 15ª DP (Gávea), Fábio Barucke, os dois corpos foram reconhecidos por familiares na manhã de hoje no IML (Instituto Médico Legal), em São Cristóvão, zona norte. O enterro de Cáceres estava previsto para acontecer na tarde de hoje no cemitério do Catumbi, no centro.
"Ontem, surgiu a notícia de que uma mulher, que se identificou como mãe de santo do Pateta, apareceu gritando na Rocinha que tinham matado o filho dela. A partir daí começamos a investigar e logo chegou a informação dos corpos através de denúncia", disse o delegado à Folha.
A polícia investiga se as vítimas foram assassinadas por antigos comparsas por conta da disputa pelo comando do tráfico de drogas na Rocinha. Rodrigo Belo Ferreira, o Rodrigão, e Amaro Pereira da Silva, o Neto, são apontados como principais suspeitos. Os dois seriam os atuais chefes do tráfico local.
As duas vítimas tinham dois mandados de prisão expedidos contra eles na Justiça por tráfico de drogas. A Rocinha foi ocupada pelas forças de pacificação em novembro do ano passado. No mesmo período, Antonio Bonfim Lopes foi transferido da capital para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
A Secretaria de Segurança Pública informou que deve instalar no próximo mês uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na Rocinha. Há 15 dias, a tropa do Bope deixou de ocupar a favela. Atualmente, policiais do Batalhão de Coque realizam rondas na região.
Por Folha