Dólar fecha acima de R$ 2 pela primeira vez desde 2009
A crise internacional na Europa continua impactando nos mercados financeiros, e com o anúncio de que a Grécia terá nova eleição,
as principais bolsas caíram. No Brasil, a Bovespa caiu 2,26%, e o dólar
passou novamente dos R$ 2, atingindo seu maior patamar desde 10 de
julho de 2009. A moeda americana fechou em alta de 0,6%, e atingiu o
valor de R$ 2,0015.
Segundo uma fonte do mercado financeiro, a cotação do dólar está se valorizando no exterior em relação ao euro, já que há o temor de que a Grécia saia da Zona do euro e não pague suas dívidas. Esse movimento tem impacto no Brasil, aumentando a cotação da moeda americana em relação ao real.
Analistas e investidores começam a considerar o patamar de R$ 2 como um novo ponto de equilíbrio para a moeda, dado o agravamento da crise internacional e diante da tranquilidade apregoada pelo governo. Aos poucos, diminuem as expectativas de eventuais intervenções do Banco Central ou do governo para manter o dólar abaixo dessa marca.
A ideia de que o governo e o empresariado estão satisfeitos e tranquilos com o nível atual da taxa de câmbio foi reforçada mais uma vez pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. Em entrevista à Agência Estado, Mantega afirmou que o contágio do câmbio na inflação doméstica preocupa "um pouquinho", mas ressaltou que é pequeno e que há uma queda de commodities que também influencia no sentido contrário. Ele acrescentou que a desvalorização do real é uma vantagem e negou que houvesse um teto de R$ 2,00 para dólar.
Mantega disse ainda que não acredita que o Banco Central vá intervir no câmbio e garantiu que ele e "a torcida do Flamengo" estão satisfeitos com o patamar da moeda norte-americana.
Segundo uma fonte do mercado financeiro, a cotação do dólar está se valorizando no exterior em relação ao euro, já que há o temor de que a Grécia saia da Zona do euro e não pague suas dívidas. Esse movimento tem impacto no Brasil, aumentando a cotação da moeda americana em relação ao real.
Analistas e investidores começam a considerar o patamar de R$ 2 como um novo ponto de equilíbrio para a moeda, dado o agravamento da crise internacional e diante da tranquilidade apregoada pelo governo. Aos poucos, diminuem as expectativas de eventuais intervenções do Banco Central ou do governo para manter o dólar abaixo dessa marca.
A ideia de que o governo e o empresariado estão satisfeitos e tranquilos com o nível atual da taxa de câmbio foi reforçada mais uma vez pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. Em entrevista à Agência Estado, Mantega afirmou que o contágio do câmbio na inflação doméstica preocupa "um pouquinho", mas ressaltou que é pequeno e que há uma queda de commodities que também influencia no sentido contrário. Ele acrescentou que a desvalorização do real é uma vantagem e negou que houvesse um teto de R$ 2,00 para dólar.
Mantega disse ainda que não acredita que o Banco Central vá intervir no câmbio e garantiu que ele e "a torcida do Flamengo" estão satisfeitos com o patamar da moeda norte-americana.
Por Época