Haddad participa de missa sem presença anunciada de padre Rossi
Campeão de audiência entre católicos, o padre Marcelo Rossi não
compareceu à missa que faria ao lado do pré-candidato petista a prefeito
de São Paulo, Fernando Haddad, neste sábado (12).
A missa comandada por Rossi é uma das mais tradicionais agendas de campanha dos candidatos em São Paulo. Em 2010, tanto a petista Dilma Rousseff quanto o tucano José Serra estiveram no Santuário Terço Bizantino, na zona sul da capital.
A ausência de Rossi --creditada pela campanha a problemas de saúde do religioso-- não impediu que Haddad participasse do culto.
Cristão ortodoxo, o petista foi anunciado como uma "presença especial" por d. Fernando Figueiredo, que comandou a missa com cerca de 2.000 fiéis. O culto é transmitido também pela Rede Vida.
Durante a celebração, de pouco mais de uma hora e meia, Haddad participou das orações, fez uma leitura no microfone (os Atos dos Apóstolos) e recebeu a hóstia das mãos de Figueiredo.
O petista não falou à imprensa ao deixar o templo. Em outras ocasiões, no entanto, já havia afirmado que procurara líderes religiosos para estimular um debate sobre a cidade.
O candidato sofre críticas de setores religiosos conservadores por causa do kit anti-homofobia --material produzido para o Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas. O kit vazou antes de ser aprovado e não chegou a ser distribuído a crianças e adolescentes.
Em março, em discurso a militantes, Haddad afirmou que adversários usariam temas comportamentais para atacá-lo.
Em 2010, a campanha presidencial foi marcada pelo debate sobre a legalização do aborto. A então candidata petista, Dilma Rousseff, foi criticada por alas conservadoras da Igreja Católica durante a disputa com Serra-- principal adversário de Haddad neste ano.
A missa comandada por Rossi é uma das mais tradicionais agendas de campanha dos candidatos em São Paulo. Em 2010, tanto a petista Dilma Rousseff quanto o tucano José Serra estiveram no Santuário Terço Bizantino, na zona sul da capital.
A ausência de Rossi --creditada pela campanha a problemas de saúde do religioso-- não impediu que Haddad participasse do culto.
Cristão ortodoxo, o petista foi anunciado como uma "presença especial" por d. Fernando Figueiredo, que comandou a missa com cerca de 2.000 fiéis. O culto é transmitido também pela Rede Vida.
Durante a celebração, de pouco mais de uma hora e meia, Haddad participou das orações, fez uma leitura no microfone (os Atos dos Apóstolos) e recebeu a hóstia das mãos de Figueiredo.
O petista não falou à imprensa ao deixar o templo. Em outras ocasiões, no entanto, já havia afirmado que procurara líderes religiosos para estimular um debate sobre a cidade.
O candidato sofre críticas de setores religiosos conservadores por causa do kit anti-homofobia --material produzido para o Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas. O kit vazou antes de ser aprovado e não chegou a ser distribuído a crianças e adolescentes.
Em março, em discurso a militantes, Haddad afirmou que adversários usariam temas comportamentais para atacá-lo.
Em 2010, a campanha presidencial foi marcada pelo debate sobre a legalização do aborto. A então candidata petista, Dilma Rousseff, foi criticada por alas conservadoras da Igreja Católica durante a disputa com Serra-- principal adversário de Haddad neste ano.
Por Folha