Goldman diz que Lula esgotou 'munição' para eleger Dilma
O governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), disse nesta segunda-feira que o presidente Lula esgotou sua "munição" para eleger a presidenciável Dilma Rousseff (PT).
O tucano participou do velório de Aécio Cunha, pai do ex-governador mineiro e senador eleito Aécio Neves (PSDB).
"O presidente Lula jogou nessa campanha pela Dilma, durante dois anos, usando todos os meios possíveis e impossíveis. Eu diria que a munição que ele tinha esgotou. Ele não tem mais nada o que dizer", afirmou Goldman.
Ele defendeu que as lideranças tucanas de São Paulo, Minas e Paraná, que elegeram governadores e têm grande eleitorado, "façam a diferença" em favor de Serra.
"Eu acho que cada um de nós basicamente tem que coordenar o seu Estado", afirmou.
Goldman descartou a hipótese de substituir Indio da Costa (DEM) por Aécio como vice de Serra. "Isso não existe, é bobagem. As candidaturas já estão registradas. Legalmente isso não existe, nem dá para pensar", afirmou.
Questionado sobre se há alguma proposta de ampliar o espaço do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no segundo turno, Goldman disse que o tucano "não precisa aparecer e está permanentemente no processo político".
"A presença do Fernando Henrique é perene, permanente. Tudo aquilo que Fernando Henrique começou, Lula seguiu, aprofundou. Não precisa da pessoa física", afirmou.
O tucano participou do velório de Aécio Cunha, pai do ex-governador mineiro e senador eleito Aécio Neves (PSDB).
"O presidente Lula jogou nessa campanha pela Dilma, durante dois anos, usando todos os meios possíveis e impossíveis. Eu diria que a munição que ele tinha esgotou. Ele não tem mais nada o que dizer", afirmou Goldman.
Ele defendeu que as lideranças tucanas de São Paulo, Minas e Paraná, que elegeram governadores e têm grande eleitorado, "façam a diferença" em favor de Serra.
"Eu acho que cada um de nós basicamente tem que coordenar o seu Estado", afirmou.
Goldman descartou a hipótese de substituir Indio da Costa (DEM) por Aécio como vice de Serra. "Isso não existe, é bobagem. As candidaturas já estão registradas. Legalmente isso não existe, nem dá para pensar", afirmou.
Questionado sobre se há alguma proposta de ampliar o espaço do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no segundo turno, Goldman disse que o tucano "não precisa aparecer e está permanentemente no processo político".
"A presença do Fernando Henrique é perene, permanente. Tudo aquilo que Fernando Henrique começou, Lula seguiu, aprofundou. Não precisa da pessoa física", afirmou.
Por Folha
