Especial Lady Gaga, 25 anos
Lady Gaga completa hoje (28) 25 anos, e sucesso é o que não falta na carreira da cantora. Desde a estreia de seu primeiro álbum, The Fame, até o Born This Way, com suas grandiosas turnês e seus videoclipes elaborados, a cantora conquistou um espaço enorme no cenário atual da música pop.
Morena e cantando Led Zeppelin: o início da carreira de Lady Gaga
Quando ainda assinava como Stefani Joanne Angelina Germanotta, a cantora Lady Gaga era praticamente irreconhecível.
Além de ainda manter sua cor de cabelo natural, a cantora arriscava outros estilos musicais, como uma apresentação em um bar que mostra Stefani Germanotta tocando Led Zeppelin.
Morena e cantando Led Zeppelin: o início da carreira de Lady Gaga
Quando ainda assinava como Stefani Joanne Angelina Germanotta, a cantora Lady Gaga era praticamente irreconhecível.
Além de ainda manter sua cor de cabelo natural, a cantora arriscava outros estilos musicais, como uma apresentação em um bar que mostra Stefani Germanotta tocando Led Zeppelin.
O blogueiro Perez Hilton aumentou ainda mais o momento vergonha alheia quando publicou algumas fotos da cantora antes da fama utilizando um vestidinho florido de vovó e imagens de seu livro de formatura.
Poker Face, Bad Romance e Alejandro: a fábrica de hits de Lady Gaga
Só com um disco - The Fame, de 2008, que ganhou a versão estendida The Fame Monster no ano passado - lançado em toda a sua carreira, Lady Gaga conseguiu bater vários recordes de venda, ganha elogios de várias respeitadas estrelas da música e é considerada hoje candidata ao posto de Madonna de nova Rainha do Pop. E engatou no mínimo cinco megahits nas rádios e baladas de todo o mundo: Just Dance, Poker Face, Bad Romance, Telephone e Alejandro.
Daí, vem a pergunta: Em meio a muitas outras cantoras que também investem na linha dance/pop/eletrônico, o que a música dela tem de diferente para ser fonte de tantos hits?
Em primeiro lugar, ao contrário de Britney Spears, Rihanna, Mariah Carey e praticamente todas as outras, Lady Gaga estudou música a fundo, tem treinamento em piano clássico e toca muito bem. Além disso, é uma ótima compositora: antes de se lançar na carreira-solo, ela ganhou espaço no mercado escrevendo músicas para artistas como Fergie, Pussycat Dolls, Britney e New Kids on the Block.
Outro fator importante é que, com um longo treinamento no underground, tocando em bares e botecos nos Estados Unidos, a americana tem influências de vários gêneros - e mistura tudo em suas músicas.
O nome "Gaga", por exemplo, é inspirado na música Radio Gaga, do Queen, de quem ela é fã. Além disso, seu repertório mistura pop, dance music, música eletrônica, leves referência de hip hop e melodias inspiradas tanto em rock clássico como em glam rock, especialmente David Bowie.
Para completar o pacote, indo na contramão dos Auto Tunes que salvam a vida de popstars bonitas e gostosas, mas que não cantam nada, Lady Gaga é uma excelente cantora - e, em seus shows, não usa playback, mostrando todo o seu potencial. (clique aqui para ouvi-la cantar ao vivo).
Ou seja, mesmo que utilize (e bem) as mesmas estratégias de marketing de outras cantoras, ela se destacar por que a) sabe cantar b) sabe tocar c) sabe compor. Critérios que deveriam ser básicos para qualquer pessoa que decida se lançar como cantora, mas que hoje em dia...
A Lady Gaga fashionista
Não só os figurinos de Lady Gaga como as roupas utilizadas por ela no dia-a-dia parecem feitas para chocar. Entretanto, muito se engana quem pensa que essas escolhas são aleatórias, feitas só para tentar arranjar cada dia uma roupa ou um arranjo de cabelo mais escandaloso que o outro.
Toda a imagem dela é cuidadosamente trabalhada pelo coletivo Haus of Gaga, comandado pelo stylist italiano Nicola Formichetti, que é um dos diretores criativos do videoclipe de Telephone - ou seja, não é mesmo de se estranhar que o clipe traga tantas referências de moda e cultura pop.
Formichetti, que dirige também a revista Dazed & Confused, afirmou em entrevista à repórter Vivian Whiteman, da coluna Última Moda, da Folha de S.Paulo, que o be-a-bá do estilo de Lady Gaga inclui que a cantora nunca saia na rua sem estar toda "montada" e brinque sempre com tabus em seus modelitos.
De fato, Lady Gaga não economiza na bizarrice na hora de montar um look. A cantora até já utilizou um nada discreto chapéu em formato de lagosta, em homenagem à fashionista inglesa Isabella Blow, que descobriu o estilista Alexander McQueen, referência máxima do videoclipe de Bad Romance.
Em Telephone, o épico de quase dez minutos que conta com a parceria ca cantora com Beyoncé, as referências são fragmentadas. Formichetti criou o figurino misturando looks dos estilistas Jean-Charles de Castelbajac e da dupla holandesa Viktor & Rolf.
Chão, chão, chão: as coreografias bizarras de Lady Gaga
Ela não é uma Madonna, mas ainda assim Lady Gaga se sai muito bem no quesito coreografias. A cantora conseguiu reunir bailarinos extremamente competentes em sua Monster Ball Tour e suas apresentações ao vivo durante premiações como o VMA são extremamente aguardadas.
E não é a toa - Lady Gaga consegue harmonizar com perfeição as coreografias ao conceito da música, fazendo com que a dança não seja apenas um atrativo a mais, e sim esteja completamente integrada à interpretação da cantora.
Além de ser parte central de suas apresentações ao vivo, a coreografia aparece com força total nos videoclipes da cantora. Em Paparazzi, por exemplo, a história de uma diva da música (não à toa, batizada de Lady Gaga) que é enganada pelo namorado e se vinga cometendo homicídio é contada por meio de coreografias intrincadas. Esse estilo atinge seu ápice em Telephone, que traz também a diva Beyoncé para a dança.
Os recordes já alcançados por Lady Gaga
Lady Gaga chegou com o pé na porta da indústria fonográfica com seu álbum de estreia, The Fame. Com os hits Just Dance, Paparazzi, Poker Face e LoveGame, o álbum arrematou dois Grammy Awards, oito prêmios só em 2009 no Billboard Music Award e três Brit Awards.
Os primeiros singles do álbum, Poker Face e Just Dance, foram direto para o topo das paradas da Billboard, e fizeram o mesmo caminho de sucesso nas paradas da Europa.
No final de 2009, para aproveitar o sucesso de seus hits, a cantora relançou o álbum com o nome The Fame Monster, na cola do lançamento do single Bad Romance.
Em março de 2010, a cantora conseguiu quebrar mais dois recordes, ultrapassando a marca de cinco milhões de músicas vendidas com seu single Poker Face, além de ter se tornado a primeira artista do mundo a ter todos os seus videoclipes vistos por mais de um bilhão de pessoas.
A linguagem dos videoclipes de Lady Gaga
Mais do que uma artista bem-sucedida, Lady Gaga é uma imagem. A cantora conseguiu, melhor do que qualquer artista que surgiu nos últimos anos, unir em seus videoclipes grandes hits e várias referências visuais e icônicas da pop art, dialogando com diversas concepções de mercado e de cultura de massas.
Essa linguagem, cheia de força, criou um novo patamar para artistas que pretendem criar trabalhos de destaque dentro do mercado da música pop.
Lady Gaga criou sua força ao investir em figurinos espalhafatosos (e que trazem importantes referências do mundo da moda, como as peças de Alexander McQueen utilizadas em Bad Romance), refrões fortes e grudentos ("Ra Ra Ra aaa Roma Aaaaa Ga ga Ula La la", por exemplo) e referências a filmes e ícones do pop (como as citações a Kill Bill, Madonna, David LaChapelle, Thelma & Louise e Michael Jackson em Telephone).
Obviamente, o sexo é um elemento forte em todos os clipes da cantora. Mas Lady Gaga também sempre aborda, de forma sutil, outro elemento perturbador: a morte, como acontece nos vídeos de Paparazzi, Bad Romance e Telephone. Sexo e morte, amor e ódio - ela adora trabalhar com os extremos e subverter as imagens pré-concebidas da sociedade atual.
Entretanto, para todas essas referências e paradoxos existem limites. E eles estão no próprio discurso da cantora: ao mesmo tempo que mostra um forte desejo de transformar sua música em algo a mais, também exagera no próprio mito e cai na superficialidade. Se vai continuar se reinventando e entrar no hall das artistas imortais, só o tempo vai dizer.
Bissexual? Hermafrodita? Pode até ser, mas mesmo assim Lady Gaga não pega ninguém
Lady Gaga é uma exceção na indústria atual das celebridades. Curiosamente, embora a cantora adore causar polêmica a respeito de sua própria sexualidade e não tenha o menor problema em falar para os tablóides que é bissexual ou brincar com os rumores de que seria hermafrodita, é difícil ver Lady Gaga realmente dando o que falar por suas ações.
OK, no palco a cantora já sangrou no meio da cerimônia do VMA, já usou um sutiã que explodia, botou fogo em um piano e pediu para seus fãs que colocassem o pênis para fora no meio de um show. Mas tudo isso é performance - na hora do vamos ver, é muito raro ver a cantora pegando alguém na balada ou saindo acompanhada de eventos.
Será então que é só papo furado? É curioso constatar o quão pouco se conhece de fato da vida pessoal da cantora, já que tudo sobre Lady Gaga é imagem - e ela aproveita para jogar o mesmo jogo e entrar na brincadeira, como quando ironiza os boatos de que seria hermafrodita fazendo um dos guardas do videoclipe de Telephone exclamar: "tá vendo? Eu disse que ela não tinha um pênis!".
Veja as maiores polêmicas de Lady Gaga
Reunir todas as polêmicas envolvendo Lady Gaga é tarefa complicada, porque a cantora adora criar um bafão - principalmente onde normalmente nem existiria motivo para isso.
Nos tablóides, as afirmações da cantora seguem o mesmo nível de polêmica: Lady Gaga já afirmou ser bissexual, comentou que acha que as freiras de seus colégio teriam orgulho de seu comportamento atual, pediu para que Boy George autografasse sua vagina, disse que surtou durante a Monster Ball Tour e decidiu fazer um teste de HIV, resolveu ser mãe de família e confirmou que adoraria fazer uma orgia com os Jonas Brothers.
Já outras polêmicas prometem levar o nome da cantora dos tablóides para os tribunais: o produtor e compositor Rob Fusari (ex-namorado de Lady Gaga) está processando a cantora em nada menos que US$ 35 milhões (aproximadamente R$ 62,3 milhões), afirmando que teria sido o responsável por criar o nome artístico de Gaga.
Na cola de Fusari, o ex-baixista da cantora, Tommy Kafafian, afirmou que nunca recebeu um tostão em direitos autorais quando trabalhava para Gaga. O músico afirmou que não pretende processar a cantora, mas que faz questão que todo mundo saiba do calote.
Será que Lady Gaga vai conseguir dar conta de tanta polêmica ao mesmo tempo?
Daí, vem a pergunta: Em meio a muitas outras cantoras que também investem na linha dance/pop/eletrônico, o que a música dela tem de diferente para ser fonte de tantos hits?
Em primeiro lugar, ao contrário de Britney Spears, Rihanna, Mariah Carey e praticamente todas as outras, Lady Gaga estudou música a fundo, tem treinamento em piano clássico e toca muito bem. Além disso, é uma ótima compositora: antes de se lançar na carreira-solo, ela ganhou espaço no mercado escrevendo músicas para artistas como Fergie, Pussycat Dolls, Britney e New Kids on the Block.
Outro fator importante é que, com um longo treinamento no underground, tocando em bares e botecos nos Estados Unidos, a americana tem influências de vários gêneros - e mistura tudo em suas músicas.
O nome "Gaga", por exemplo, é inspirado na música Radio Gaga, do Queen, de quem ela é fã. Além disso, seu repertório mistura pop, dance music, música eletrônica, leves referência de hip hop e melodias inspiradas tanto em rock clássico como em glam rock, especialmente David Bowie.
Para completar o pacote, indo na contramão dos Auto Tunes que salvam a vida de popstars bonitas e gostosas, mas que não cantam nada, Lady Gaga é uma excelente cantora - e, em seus shows, não usa playback, mostrando todo o seu potencial. (clique aqui para ouvi-la cantar ao vivo).
Ou seja, mesmo que utilize (e bem) as mesmas estratégias de marketing de outras cantoras, ela se destacar por que a) sabe cantar b) sabe tocar c) sabe compor. Critérios que deveriam ser básicos para qualquer pessoa que decida se lançar como cantora, mas que hoje em dia...
A Lady Gaga fashionista
Não só os figurinos de Lady Gaga como as roupas utilizadas por ela no dia-a-dia parecem feitas para chocar. Entretanto, muito se engana quem pensa que essas escolhas são aleatórias, feitas só para tentar arranjar cada dia uma roupa ou um arranjo de cabelo mais escandaloso que o outro.
Toda a imagem dela é cuidadosamente trabalhada pelo coletivo Haus of Gaga, comandado pelo stylist italiano Nicola Formichetti, que é um dos diretores criativos do videoclipe de Telephone - ou seja, não é mesmo de se estranhar que o clipe traga tantas referências de moda e cultura pop.
Formichetti, que dirige também a revista Dazed & Confused, afirmou em entrevista à repórter Vivian Whiteman, da coluna Última Moda, da Folha de S.Paulo, que o be-a-bá do estilo de Lady Gaga inclui que a cantora nunca saia na rua sem estar toda "montada" e brinque sempre com tabus em seus modelitos.
De fato, Lady Gaga não economiza na bizarrice na hora de montar um look. A cantora até já utilizou um nada discreto chapéu em formato de lagosta, em homenagem à fashionista inglesa Isabella Blow, que descobriu o estilista Alexander McQueen, referência máxima do videoclipe de Bad Romance.
Em Telephone, o épico de quase dez minutos que conta com a parceria ca cantora com Beyoncé, as referências são fragmentadas. Formichetti criou o figurino misturando looks dos estilistas Jean-Charles de Castelbajac e da dupla holandesa Viktor & Rolf.
Chão, chão, chão: as coreografias bizarras de Lady Gaga
Ela não é uma Madonna, mas ainda assim Lady Gaga se sai muito bem no quesito coreografias. A cantora conseguiu reunir bailarinos extremamente competentes em sua Monster Ball Tour e suas apresentações ao vivo durante premiações como o VMA são extremamente aguardadas.
E não é a toa - Lady Gaga consegue harmonizar com perfeição as coreografias ao conceito da música, fazendo com que a dança não seja apenas um atrativo a mais, e sim esteja completamente integrada à interpretação da cantora.
Além de ser parte central de suas apresentações ao vivo, a coreografia aparece com força total nos videoclipes da cantora. Em Paparazzi, por exemplo, a história de uma diva da música (não à toa, batizada de Lady Gaga) que é enganada pelo namorado e se vinga cometendo homicídio é contada por meio de coreografias intrincadas. Esse estilo atinge seu ápice em Telephone, que traz também a diva Beyoncé para a dança.
Os recordes já alcançados por Lady Gaga
Lady Gaga chegou com o pé na porta da indústria fonográfica com seu álbum de estreia, The Fame. Com os hits Just Dance, Paparazzi, Poker Face e LoveGame, o álbum arrematou dois Grammy Awards, oito prêmios só em 2009 no Billboard Music Award e três Brit Awards.
Os primeiros singles do álbum, Poker Face e Just Dance, foram direto para o topo das paradas da Billboard, e fizeram o mesmo caminho de sucesso nas paradas da Europa.
No final de 2009, para aproveitar o sucesso de seus hits, a cantora relançou o álbum com o nome The Fame Monster, na cola do lançamento do single Bad Romance.
Em março de 2010, a cantora conseguiu quebrar mais dois recordes, ultrapassando a marca de cinco milhões de músicas vendidas com seu single Poker Face, além de ter se tornado a primeira artista do mundo a ter todos os seus videoclipes vistos por mais de um bilhão de pessoas.
A linguagem dos videoclipes de Lady Gaga
Mais do que uma artista bem-sucedida, Lady Gaga é uma imagem. A cantora conseguiu, melhor do que qualquer artista que surgiu nos últimos anos, unir em seus videoclipes grandes hits e várias referências visuais e icônicas da pop art, dialogando com diversas concepções de mercado e de cultura de massas.
Essa linguagem, cheia de força, criou um novo patamar para artistas que pretendem criar trabalhos de destaque dentro do mercado da música pop.
Lady Gaga criou sua força ao investir em figurinos espalhafatosos (e que trazem importantes referências do mundo da moda, como as peças de Alexander McQueen utilizadas em Bad Romance), refrões fortes e grudentos ("Ra Ra Ra aaa Roma Aaaaa Ga ga Ula La la", por exemplo) e referências a filmes e ícones do pop (como as citações a Kill Bill, Madonna, David LaChapelle, Thelma & Louise e Michael Jackson em Telephone).
Obviamente, o sexo é um elemento forte em todos os clipes da cantora. Mas Lady Gaga também sempre aborda, de forma sutil, outro elemento perturbador: a morte, como acontece nos vídeos de Paparazzi, Bad Romance e Telephone. Sexo e morte, amor e ódio - ela adora trabalhar com os extremos e subverter as imagens pré-concebidas da sociedade atual.
Entretanto, para todas essas referências e paradoxos existem limites. E eles estão no próprio discurso da cantora: ao mesmo tempo que mostra um forte desejo de transformar sua música em algo a mais, também exagera no próprio mito e cai na superficialidade. Se vai continuar se reinventando e entrar no hall das artistas imortais, só o tempo vai dizer.
Bissexual? Hermafrodita? Pode até ser, mas mesmo assim Lady Gaga não pega ninguém
Lady Gaga é uma exceção na indústria atual das celebridades. Curiosamente, embora a cantora adore causar polêmica a respeito de sua própria sexualidade e não tenha o menor problema em falar para os tablóides que é bissexual ou brincar com os rumores de que seria hermafrodita, é difícil ver Lady Gaga realmente dando o que falar por suas ações.
OK, no palco a cantora já sangrou no meio da cerimônia do VMA, já usou um sutiã que explodia, botou fogo em um piano e pediu para seus fãs que colocassem o pênis para fora no meio de um show. Mas tudo isso é performance - na hora do vamos ver, é muito raro ver a cantora pegando alguém na balada ou saindo acompanhada de eventos.
Será então que é só papo furado? É curioso constatar o quão pouco se conhece de fato da vida pessoal da cantora, já que tudo sobre Lady Gaga é imagem - e ela aproveita para jogar o mesmo jogo e entrar na brincadeira, como quando ironiza os boatos de que seria hermafrodita fazendo um dos guardas do videoclipe de Telephone exclamar: "tá vendo? Eu disse que ela não tinha um pênis!".
Veja as maiores polêmicas de Lady Gaga
Reunir todas as polêmicas envolvendo Lady Gaga é tarefa complicada, porque a cantora adora criar um bafão - principalmente onde normalmente nem existiria motivo para isso.
Nos tablóides, as afirmações da cantora seguem o mesmo nível de polêmica: Lady Gaga já afirmou ser bissexual, comentou que acha que as freiras de seus colégio teriam orgulho de seu comportamento atual, pediu para que Boy George autografasse sua vagina, disse que surtou durante a Monster Ball Tour e decidiu fazer um teste de HIV, resolveu ser mãe de família e confirmou que adoraria fazer uma orgia com os Jonas Brothers.
Já outras polêmicas prometem levar o nome da cantora dos tablóides para os tribunais: o produtor e compositor Rob Fusari (ex-namorado de Lady Gaga) está processando a cantora em nada menos que US$ 35 milhões (aproximadamente R$ 62,3 milhões), afirmando que teria sido o responsável por criar o nome artístico de Gaga.
Na cola de Fusari, o ex-baixista da cantora, Tommy Kafafian, afirmou que nunca recebeu um tostão em direitos autorais quando trabalhava para Gaga. O músico afirmou que não pretende processar a cantora, mas que faz questão que todo mundo saiba do calote.
Será que Lady Gaga vai conseguir dar conta de tanta polêmica ao mesmo tempo?
Por Vírgula