UE ampliará sanções à Líbia
Os países da União Europeia (UE) decidiram nesta terça-feira (8) congelar os ativos do fundo soberano líbio e de outras entidades financeiras controladas pelo regime de Muammar Kadafi como resposta à repressão violenta da revolta no país. A decisão deve ser adotada oficialmente na quinta-feira (10) através de um procedimento escrito, de acordo com fontes diplomáticas.
Entre as instituições sancionadas estará a Autoridade de Investimento da Líbia (Libyan Investment Authority ou LIA, em inglês), um fundo soberano com participações em importantes empresas internacionais e cujos ativos já foram bloqueados nos Estados Unidos - que considera que o fundo está controlada por Kadafi e sua família.
Na Europa, a LIA controla o capital de empresas como as britânicas HSBC, a maior entidade bancária do Reino Unido, e Pearson, o grupo proprietário do Financial Times. Na Itália, participa de empresas como os bancos Unicredit, a aeroespacial Finmeccanica, a elétrica Eni e o time de futebol Juventus de Turim.
Essa forte presença em companhias europeias despertava certas dúvidas em alguns países membros da UE, preocupados pelos efeitos que o bloqueio de ativos poderia ter para as empresas comunitárias e seus acionistas. Os analistas nacionais decidiram nesta terça por um texto no qual incluem "esclarecimentos" que receberam o sinal verde de todos os países com o objetivo de evitar problemas desse tipo.
As sanções afetariam também o Banco Central Líbio, embora nenhum nome além da LIA tenha sido confirmado. O banco também teve seus ativos congelados nos EUA, pois o Departamento do Tesouro opinou que, da mesma forma que o fundo soberano, a instituição está nas mãos de Kadafi.
Entre as instituições sancionadas estará a Autoridade de Investimento da Líbia (Libyan Investment Authority ou LIA, em inglês), um fundo soberano com participações em importantes empresas internacionais e cujos ativos já foram bloqueados nos Estados Unidos - que considera que o fundo está controlada por Kadafi e sua família.
Na Europa, a LIA controla o capital de empresas como as britânicas HSBC, a maior entidade bancária do Reino Unido, e Pearson, o grupo proprietário do Financial Times. Na Itália, participa de empresas como os bancos Unicredit, a aeroespacial Finmeccanica, a elétrica Eni e o time de futebol Juventus de Turim.
Essa forte presença em companhias europeias despertava certas dúvidas em alguns países membros da UE, preocupados pelos efeitos que o bloqueio de ativos poderia ter para as empresas comunitárias e seus acionistas. Os analistas nacionais decidiram nesta terça por um texto no qual incluem "esclarecimentos" que receberam o sinal verde de todos os países com o objetivo de evitar problemas desse tipo.
As sanções afetariam também o Banco Central Líbio, embora nenhum nome além da LIA tenha sido confirmado. O banco também teve seus ativos congelados nos EUA, pois o Departamento do Tesouro opinou que, da mesma forma que o fundo soberano, a instituição está nas mãos de Kadafi.
Por Época