STJ manda soltar promotora Deborah Guerner e marido
A promotora de Justiça Deborah Guerner e seu marido, Jorge Guerner, foram libertados nesta quinta-feira (28) por decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Napoleão Nunes Maia Filho. O casal havia sido preso no dia 20 de abril ao desembarcarem no Aeroporto de Brasília, na volta de uma viagem à Itália. Os dois são acusados de envolvimento em supostos esquemas de corrupção no governo do Distrito Federal.
Deborah também é suspeita de fraudar teste insanidade mental para não responder processo. O blog Político, de ÉPOCA, revelou na semana passada que o Ministério Público Federal denunciou o psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho por treinar a promotora para forjar insanidade mental. O jornal O Estado de S. Paulo obteve diálogos da promotora com o médico.
Para o ministro do STJ, a recusa em comparecer ao MPF e a viagem ao exterior não podem justificar a prisão do casal. O mesmo para os atestados médicos tidos como falsos. De acordo com Napoleão Dias, a denúncia ainda nem foi recebida até o momento. “Sempre confiei no Judiciário. Se ele eventualmente é levado a erro, ele se corrige. Os direitos fundamentais foram respeitados”, afirmou o advogado do casal, Pedro Paulo de Medeiros.
O Tribunal Regional Federal deve julgar o recebimento da denúncia e se necessário abrir uma ação penal contra o casal no dia 19 de maio.
Deborah também é suspeita de fraudar teste insanidade mental para não responder processo. O blog Político, de ÉPOCA, revelou na semana passada que o Ministério Público Federal denunciou o psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho por treinar a promotora para forjar insanidade mental. O jornal O Estado de S. Paulo obteve diálogos da promotora com o médico.
Para o ministro do STJ, a recusa em comparecer ao MPF e a viagem ao exterior não podem justificar a prisão do casal. O mesmo para os atestados médicos tidos como falsos. De acordo com Napoleão Dias, a denúncia ainda nem foi recebida até o momento. “Sempre confiei no Judiciário. Se ele eventualmente é levado a erro, ele se corrige. Os direitos fundamentais foram respeitados”, afirmou o advogado do casal, Pedro Paulo de Medeiros.
O Tribunal Regional Federal deve julgar o recebimento da denúncia e se necessário abrir uma ação penal contra o casal no dia 19 de maio.
Por Época
