OGX, de Eike Batista, tem prejuízo de R$ 33,88 milhões no 1º trimestre
A OGX, braço de petróleo e gás do grupo EBX, do empresário brasileiro Eike Batista, encerrou o primeiro trimestre do ano com prejuízo de R$ 33,88 milhões, contra lucro de R$ 56,88 milhões registrado um ano antes.
Pesaram sobre os ganhos da companhia as despesas de exploração, que totalizaram R$ 32,3 milhões entre janeiro e março, ou 40% superior em relação aos R$ 23,4 milhões contabilizados no mesmo intervalo de 2010. Segundo a empresa, o aumento dos custos deve-se à intensificação da campanha exploratória na bacia do Parnaíba, principalmente às atividades sísmicas.
"Esta conta considera, principalmente, as atividades de aquisição de dados sísmicos realizadas no período, o aluguel pago à ANP [Agência Nacional do Petróleo] referente aos nossos blocos exploratórios, a comissão de fiança do Programa Exploratório Mínimo, assim como, em menor grau, gastos com consultorias técnicas, de meio ambiente e de tecnologia da informação diretamente ligados às concessões", explica a OGX, em seu balanço.
A companhia também foi beneficiada por um crédito de Imposto de Renda e Contribuição Social de R$ 18,7 milhões e pela participação de minoritários, que totalizou R$ 5,2 milhões.
Ao fim de março, o caixa consolidado da OGX somava cerca de R$ 4,1 bilhões. O resultado financeiro líquido da companhia no primeiro trimestre alcançou R$ 17,9 milhões, muito abaixo dos R$ 149,8 milhões dos primeiros três meses de 2010. O rendimento de aplicações financeiras foi de R$ 121,8 milhões.
No segundo semestre deste ano, a OGX pretende iniciar a produção por meio do Teste de Longa Duração na acumulação de Waimea, na Bacia de Campos. Também está previsto para este ano o início da campanha exploratória nas Bacias de Pará-Maranhão e Espírito Santo, no primeiro e segundo semestre, respectivamente.
Durante o primeiro trimestre do ano, a empresa de Eike Batista teve o potencial de seu portfólio elevado de 6,8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) para 10,8 bilhões de boe, a partir de novas estimativas para Campos, Parnaíba e da inclusão das primeiras estimativas para as bacias na Colômbia. A revisão foi baseada em dados compilados pela OGX a partir dos relatórios elaborados pela DeGolyer & MacNaughton.
Pesaram sobre os ganhos da companhia as despesas de exploração, que totalizaram R$ 32,3 milhões entre janeiro e março, ou 40% superior em relação aos R$ 23,4 milhões contabilizados no mesmo intervalo de 2010. Segundo a empresa, o aumento dos custos deve-se à intensificação da campanha exploratória na bacia do Parnaíba, principalmente às atividades sísmicas.
"Esta conta considera, principalmente, as atividades de aquisição de dados sísmicos realizadas no período, o aluguel pago à ANP [Agência Nacional do Petróleo] referente aos nossos blocos exploratórios, a comissão de fiança do Programa Exploratório Mínimo, assim como, em menor grau, gastos com consultorias técnicas, de meio ambiente e de tecnologia da informação diretamente ligados às concessões", explica a OGX, em seu balanço.
A companhia também foi beneficiada por um crédito de Imposto de Renda e Contribuição Social de R$ 18,7 milhões e pela participação de minoritários, que totalizou R$ 5,2 milhões.
Ao fim de março, o caixa consolidado da OGX somava cerca de R$ 4,1 bilhões. O resultado financeiro líquido da companhia no primeiro trimestre alcançou R$ 17,9 milhões, muito abaixo dos R$ 149,8 milhões dos primeiros três meses de 2010. O rendimento de aplicações financeiras foi de R$ 121,8 milhões.
No segundo semestre deste ano, a OGX pretende iniciar a produção por meio do Teste de Longa Duração na acumulação de Waimea, na Bacia de Campos. Também está previsto para este ano o início da campanha exploratória nas Bacias de Pará-Maranhão e Espírito Santo, no primeiro e segundo semestre, respectivamente.
Durante o primeiro trimestre do ano, a empresa de Eike Batista teve o potencial de seu portfólio elevado de 6,8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) para 10,8 bilhões de boe, a partir de novas estimativas para Campos, Parnaíba e da inclusão das primeiras estimativas para as bacias na Colômbia. A revisão foi baseada em dados compilados pela OGX a partir dos relatórios elaborados pela DeGolyer & MacNaughton.
Por G1