Ex-jogador Edmundo é preso em um flat em São Paulo
O ex-jogador de futebol Edmundo Alves de Souza Neto foi preso no começo da madrugada desta quinta-feira em um flat localizado em Pinheiros, na região oeste de São Paulo.
A 3ª Delegacia Seccional da capital recebeu uma denúncia anônima de que Edmundo estaria hospedado em um flat na rua Amauri. Deslocados para o local, os policiais confirmaram com funcionários que o atual comentarista da TV Bandeirantes estava hospedado em um quarto.
De acordo com informações da polícia, o ex-jogador, que não resistiu à prisão, foi encaminhado para a delegacia, onde aguarda uma transferência para o Rio de Janeiro, que poderá ocorrer na manhã desta quinta-feira.
Homicídio culposo - Edmundo era considerado foragido pela Justiça do Rio de Janeiro após ter sua prisão decretada na terça-feira. O ex-jogador foi condenado em março de 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto, pelos homicídios culposos de três pessoas e lesões corporais também culposas em outras três, vítimas de acidente ocorrido na Lagoa, Zona Sul do Rio, na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995.
O jogador dirigia um jipe Cherokee que bateu a 120 quilômetros por hora num Fiat Uno, que capotou. Morreram na hora o motorista do Uno, Carlos Pontes, sua namorada, Alessandra Perrota, e Joana Couto, que estava no carro com o jogador e outras duas pessoas. Na ocasião, Edmundo não passou por dosagem alcoólica, supostamente porque o hospital que o atendeu não tinha frascos adequados para essa finalidade. Com catorze recursos impetrados, onze deles antes mesmo da sentença, os advogados do jogador conseguiram retardar o julgamento por três anos. Nesse meio tempo, ele mudou-se para a Itália e foi à Copa do Mundo como reserva da seleção brasileira.
A sentença que condenou o ex-jogador foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital. Ele recorreu, mas a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão no dia 5 de outubro de 1999. Segundo o juiz Carlos Eduardo de Figueiredo, ainda não ocorreu o lapso temporal exigido pela lei para a prescrição do crime, como alegava a defesa.
Até hoje, Edmundo ficou preso por menos de 24 horas. Foi no dia 6 de outubro de 1999, quando ele dormiu na sede da Polinter, no Rio de Janeiro. Mas o castigo durou pouco. Ele foi libertado já no dia seguinte, graças a um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça. A partir daí, os advogados deram início a uma saga de recursos para evitar que a prisão fosse consumada.
A 3ª Delegacia Seccional da capital recebeu uma denúncia anônima de que Edmundo estaria hospedado em um flat na rua Amauri. Deslocados para o local, os policiais confirmaram com funcionários que o atual comentarista da TV Bandeirantes estava hospedado em um quarto.
De acordo com informações da polícia, o ex-jogador, que não resistiu à prisão, foi encaminhado para a delegacia, onde aguarda uma transferência para o Rio de Janeiro, que poderá ocorrer na manhã desta quinta-feira.
Homicídio culposo - Edmundo era considerado foragido pela Justiça do Rio de Janeiro após ter sua prisão decretada na terça-feira. O ex-jogador foi condenado em março de 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto, pelos homicídios culposos de três pessoas e lesões corporais também culposas em outras três, vítimas de acidente ocorrido na Lagoa, Zona Sul do Rio, na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995.
O jogador dirigia um jipe Cherokee que bateu a 120 quilômetros por hora num Fiat Uno, que capotou. Morreram na hora o motorista do Uno, Carlos Pontes, sua namorada, Alessandra Perrota, e Joana Couto, que estava no carro com o jogador e outras duas pessoas. Na ocasião, Edmundo não passou por dosagem alcoólica, supostamente porque o hospital que o atendeu não tinha frascos adequados para essa finalidade. Com catorze recursos impetrados, onze deles antes mesmo da sentença, os advogados do jogador conseguiram retardar o julgamento por três anos. Nesse meio tempo, ele mudou-se para a Itália e foi à Copa do Mundo como reserva da seleção brasileira.
A sentença que condenou o ex-jogador foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital. Ele recorreu, mas a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão no dia 5 de outubro de 1999. Segundo o juiz Carlos Eduardo de Figueiredo, ainda não ocorreu o lapso temporal exigido pela lei para a prescrição do crime, como alegava a defesa.
Até hoje, Edmundo ficou preso por menos de 24 horas. Foi no dia 6 de outubro de 1999, quando ele dormiu na sede da Polinter, no Rio de Janeiro. Mas o castigo durou pouco. Ele foi libertado já no dia seguinte, graças a um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça. A partir daí, os advogados deram início a uma saga de recursos para evitar que a prisão fosse consumada.
Por Veja