Na segunda noite, Caprichoso mostra imponência
O Caprichoso empolgou a galera na arena do Bumbódromo na segunda apresentação no Festival Folclórico de Parintins. A exemplo do Garantido, o Azul e Branco usou toadas clássicas, como ‘Réquiem Prece aos Espíritos’, ‘Rostinho de Anjo’ e ‘Bicho Homem’ e deixou a torcida arrepiada. Outros momentos marcantes foram: a lenda do cavalo marinho e a aparição da cunhã-poranga. O cavalo marinho foi o primeiro a aparecer na arena do Bumbódromo. A lenda está registrada nos institutos de história de Parintins, mas muitos torcedores não entenderam o que o ser tinha a ver com os rios da Amazônia. De acordo com a lenda, os índios e ribeirinhos veem um animal parecido com um cavalo no lago Uiacurapá, mas na inocência acabaram batizando ‘cavalo marinho’. A grande alegoria impressionou pela riqueza de detalhes e foi muito aplaudida.
Logo depois, outro momento marcou a apresentação do Caprichoso. A cunhã-poranga apareceu no meio da galera e foi levada à arena por uma arara. Torcedores chegaram a ficar preocupados, pois a altura era grande. Mesmo assim, tudo ocorreu como o esperado e Maria Azedo pôde evoluir com beleza e graça.
O amo do boi, Edilson Santana, não deixou barato as provocações de Tony Medeiros. Depois de uma primeira noite considerada fraca, respondeu ao rival e perguntou se ele estava com um ovo na boca quando recitava seus versos. A galera delirou.
No ritual, os versos de ‘Réquiem Prece aos Espíritos’ levaram ao choro alguns torcedores que estavam nas cadeiras especiais. Os versos imortalizados na voz Arlindo Júnior ganharam ainda mais fôlego nas cordas vocais de David Assayag. Por fim, o pajé Valdir Santana evoluiu para encerrar a apresentação do Azul e Banco deste sábado.
Logo depois, outro momento marcou a apresentação do Caprichoso. A cunhã-poranga apareceu no meio da galera e foi levada à arena por uma arara. Torcedores chegaram a ficar preocupados, pois a altura era grande. Mesmo assim, tudo ocorreu como o esperado e Maria Azedo pôde evoluir com beleza e graça.
O amo do boi, Edilson Santana, não deixou barato as provocações de Tony Medeiros. Depois de uma primeira noite considerada fraca, respondeu ao rival e perguntou se ele estava com um ovo na boca quando recitava seus versos. A galera delirou.
No ritual, os versos de ‘Réquiem Prece aos Espíritos’ levaram ao choro alguns torcedores que estavam nas cadeiras especiais. Os versos imortalizados na voz Arlindo Júnior ganharam ainda mais fôlego nas cordas vocais de David Assayag. Por fim, o pajé Valdir Santana evoluiu para encerrar a apresentação do Azul e Banco deste sábado.
Por D24AM